A metalúrgia Netz Ltda. passará a utilizar mão de obra prisional da instituição estadual de Santa Rosa (PESR). São 15 detentos que trabalharão com solda de peças para multinacionais, principalmente maquinários agrícolas. O número de vagas poderá ser ampliado. Para viabilizar este projeto, a empresa firmou um Protocolo de Ação Conjunta (PAC) com a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), por meio do Presídio Estadual de Santa Rosa (PESR).
Os trabalhadores do PAC passam por um período de adaptação e aprendizagem, no próprio presídio, antes de iniciar o trabalho nas dependências da fábrica. Esse período de adaptação se iniciou na sexta-feira, e tem a duração de um a dois meses.
Segundo a diretora do presídio, Marta Lemos, "os índices de violência nos revelam que muitos dos detentos são reincidentes, ou seja, após o término da pena, não conseguem inclusão no mercado de trabalho, por falta de qualificação ou de experiência, e retornam ao sistema penitenciário. O PAC auxilia na qualificação, acolhendo estas pessoas para que possam ter um recomeço em suas vidas", comenta.
Cabe à empresa o gerenciamento dos trabalhos e o fornecimento dos materiais necessários, inclusive os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's). Os apenados, todos do regime semiaberto ligados ao PAC, receberão um salário mínimo regional e terão de cumprir uma jornada de trabalho de seis a oito horas diárias, respeitando o limite de, no máximo, 44 horas semanais, com direito a remição (três dias de trabalho diminui um dia da pena).
Texto e foto: Assessoria Susepe
Edição: Redação Secom
Os trabalhadores do PAC passam por um período de adaptação e aprendizagem, no próprio presídio, antes de iniciar o trabalho nas dependências da fábrica. Esse período de adaptação se iniciou na sexta-feira, e tem a duração de um a dois meses.
Segundo a diretora do presídio, Marta Lemos, "os índices de violência nos revelam que muitos dos detentos são reincidentes, ou seja, após o término da pena, não conseguem inclusão no mercado de trabalho, por falta de qualificação ou de experiência, e retornam ao sistema penitenciário. O PAC auxilia na qualificação, acolhendo estas pessoas para que possam ter um recomeço em suas vidas", comenta.
Cabe à empresa o gerenciamento dos trabalhos e o fornecimento dos materiais necessários, inclusive os Equipamentos de Proteção Individual (EPI's). Os apenados, todos do regime semiaberto ligados ao PAC, receberão um salário mínimo regional e terão de cumprir uma jornada de trabalho de seis a oito horas diárias, respeitando o limite de, no máximo, 44 horas semanais, com direito a remição (três dias de trabalho diminui um dia da pena).
Texto e foto: Assessoria Susepe
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