26 de Agosto de 2013
A Secretaria da Segurança Pública (SSP) realizou uma reunião preparatória para a implantação da Patrulha Maria da Penha em Alvorada nesta segunda-feira (26). O projeto, que já atua nos Territórios de Paz de Porto Alegre - Rubem Berta, Lomba do Pinheiro, Restinga e Santa Tereza - também será implantado em Caxias do Sul, Canoas, Esteio, Passo Fundo, Santa Cruz do Sul e Vacaria.
A reunião, na prefeitura, contou com a presença do prefeito de Alvorada, Sérgio Bertoldi, que demonstrou interesse na atuação na parceria. "É fundamental que a rede de atendimento atue de forma integrada. Estamos à disposição para colocar esse trabalho em prática e buscar resultados positivos", garantiu.
Segundo a chefe de gabinete da SSP, Raquel Gomes, a iniciativa é uma ação de governo inédita na segurança pública. "Temos o compromisso diário com o enfretamento à violência doméstica. É fundamental que essas vítimas tenham o acolhimento da rede de atendimento", disse. Também estavam presentes na reunião a deputada estadual Stela Farias, representantes da Brigada Militar, Polícia Civil e secretários municipais da Saúde, Direitos Humanos e Segurança Pública.
Como funciona a Patrulha Uma Patrulha Maria da Penha é composta por quatro policiais militares que fazem rondas para acompanhar os casos de violência doméstica e o cumprimento das medidas protetivas. As equipes terão policiais militares selecionados em razão do conhecimento prévio da região e do contato diário com as comunidades. A Patrulha também contará com viatura com identificação própria, tablets com acesso à internet, pistolas, coletes a prova de bala e armas taser.
Polícia Civil Diariamente, relatórios são produzidos e repassados para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, integrando o trabalho com a Polícia Civil.
Sala Lilás Para oferecer um atendimento mais humanizado às mulheres vítimas de violência, o Instituto-Geral de Perícias criou a Sala Lilás, instalada no Departamento Médico Legal, para integrar o projeto. O objetivo é oferecer um espaço diferenciado e acolhedor, para que a vítima não se sinta exposta na sala de espera e não tenha contato com o agressor.
Susepe A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) integrou-se ao projeto com a incumbência de comunicar à rede de atendimento e à vítima quando o agressor for colocado em liberdade - para que a mulher e seus filhos possam receber o apoio necessário.
Texto: Andreza Fiuza
Edição: Redação Secom
A reunião, na prefeitura, contou com a presença do prefeito de Alvorada, Sérgio Bertoldi, que demonstrou interesse na atuação na parceria. "É fundamental que a rede de atendimento atue de forma integrada. Estamos à disposição para colocar esse trabalho em prática e buscar resultados positivos", garantiu.
Segundo a chefe de gabinete da SSP, Raquel Gomes, a iniciativa é uma ação de governo inédita na segurança pública. "Temos o compromisso diário com o enfretamento à violência doméstica. É fundamental que essas vítimas tenham o acolhimento da rede de atendimento", disse. Também estavam presentes na reunião a deputada estadual Stela Farias, representantes da Brigada Militar, Polícia Civil e secretários municipais da Saúde, Direitos Humanos e Segurança Pública.
Como funciona a Patrulha Uma Patrulha Maria da Penha é composta por quatro policiais militares que fazem rondas para acompanhar os casos de violência doméstica e o cumprimento das medidas protetivas. As equipes terão policiais militares selecionados em razão do conhecimento prévio da região e do contato diário com as comunidades. A Patrulha também contará com viatura com identificação própria, tablets com acesso à internet, pistolas, coletes a prova de bala e armas taser.
Polícia Civil Diariamente, relatórios são produzidos e repassados para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher, integrando o trabalho com a Polícia Civil.
Sala Lilás Para oferecer um atendimento mais humanizado às mulheres vítimas de violência, o Instituto-Geral de Perícias criou a Sala Lilás, instalada no Departamento Médico Legal, para integrar o projeto. O objetivo é oferecer um espaço diferenciado e acolhedor, para que a vítima não se sinta exposta na sala de espera e não tenha contato com o agressor.
Susepe A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) integrou-se ao projeto com a incumbência de comunicar à rede de atendimento e à vítima quando o agressor for colocado em liberdade - para que a mulher e seus filhos possam receber o apoio necessário.
Texto: Andreza Fiuza
Edição: Redação Secom
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