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segunda-feira, junho 30, 2014

Dilma autorizou a Aeronáutica a abater aviões hostis durante a Copa




Autorização foi concedida por meio de decreto.
 
Medida esta em vigência e vigorará até o dia 17 de julho.

O governo federal publicou na quinta-feira (12 Jun) no "Diário Oficial
da União" um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que
autoriza o comandante da Aeronáutica a abater aeronaves que 
ameacem a segurança do espaço aéreo brasileiro durante o período 
da Copa do Mundo.

A possibilidade de o comando da Aeronáutica autorizar a destruição 
de aviões considerados hostis está prevista no Código Brasileiro da 
força armada desde 1986. No entanto, para que o comandante possa
exercer essa medida, precisa ser autorizado via decreto pela 
Presidência da República.

O decreto publicado no "Diário Oficial" começou a valer a partir do dia
 
12 de Junho e vigorará até depois do final da Copa do Mundo, no dia 17
de julho. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também assinou a autorização.

FAB na Copa
Cerca de 12,7 mil militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável
por garantir a segurança do espaço aéreo do Brasil durante a Copa do
Mundo, segundo informações do governo federal.

O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das
Confederações e na Jornada Mundial da Juventude. De acordo com
a Força Aérea Brasileira (FAB), são três zonas de exclusão do espaço
nas 12 cidades-sede dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa
a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km).

O Governo Federal investiu, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização
e no preparo do aparato militar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. 

G1


Atirador pediu aval para ‘abater’ suspeito na abertura da Copa

Albari Rosa / Gazeta do Povo
Falha no esquema de segurança quase terminou em morte dentro do Itaquerão

Um atirador de elite do Grupo Especial de Resgate (GER) da Polícia Civil pediu 
autorização de seus superiores para abater um homem que andava armado próximo
à tribuna onde estavam a presidente Dilma Rousseff, chefes de Estado e autoridades
da Fifa, na Arena Corinthians, durante a abertura da Copa do Mundo, no último dia 12. 
As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

De acordo com a publicação, o sniper avisou a seus superiores sobre o suposto intruso via
rádio. Informados, os membros da sala de comando, montada dentro do estádio, afirmaram
que não havia nenhum PM do Gate na área restrita. O sniper pediu, então, autorização para
fazer o disparo fatal.

Os comandantes do atirador pediram para que ele aguardasse mais um pouco. Após alguns
minutos, um policial, cuja identidade não foi revelada, analisou as imagens e reconheceu o
suspeito como um policial do Gate. O PM tido como suspeito retirou-se, então, do local.

A Secretaria de Segurança Pública paulista (SSP-SP) confirmou o ocorrido e disse que
investiga o caso e que a situação resultou num reforço dos protocolos de segurança para
outros jogos.

Segundo o jornal, o caso fez o secretário da Segurança do Estado, Fernando Grella Vieira, 
pedir relatórios ao comando das duas polícias. À publicação, a SSP reconheceu que houve 
um "erro", mas sem gravidade. "A Secretaria da Segurança Pública esclarece que, no 
episódio em questão, houve um erro de comunicação que foi rapidamente sanado, sem maiores consequências." Procurado, o Exército não se pronunciou ao jornal.

Blog Pitimbu Notícia via TERRA.

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