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domingo, janeiro 26, 2014

Vídeo: Polícia Militar invade hall de hotel em busca de manifestantes

Protesto em São Paulo26/01/2014

Além da capital paulista, protestos contra a realização da Copa do Mundo ocorreram em pelo menos 12 capitais

Vídeo: Polícia Militar invade hall de hotel em busca de manifestantes Miguel Schincariol/AFP

Agências bancárias foram atacadas e incendiadas na capital paulistaFoto: Miguel Schincariol / AFP

Um vídeo divulgado no YouTube mostra o momento em que um grupo de policiais militares invade um hotel na região central de São Paulo à procura de manifestantes. Nas imagens, é possível ver homens armados com escopetas e ordenando que as pessoas deitassem no chão.
As manifestações que ocorreram ontem, no dia da comemoração do aniversário de São Paulo, acabaram com 146 pessoas detidas. Segundo informações da Folha de São Paulo, todos já foram liberados nesta manhã.

Os manifestantes protestavam contra a realização da Copa do Mundo e pediam que os recursos investidos no evento fossem repassados para as área da saúde e educação.
ZERO HORA

Manifestação “Não vai ter Copa” termina com a detenção de 128 black blocs


3  agências  bancárias, uma  viatura  da  Guarda  Civil  e  um  fusca foram  depredados

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A manifestação “Não vai ter Copa”, que reuniu cerca de 1500 pessoas na avenida Paulista, terminou com a detenção de 128 black blocs.
Segundo a Polícia Militar, os vândalos depredaram três agências de banco, uma viatura da Guarda Civil e um Fusca. Soldados foram agredidos.
O confronto, centralizado na rua Augusta, cessou quando parte dos manifestantes detidos ocuparam o hotel Linson.
Todos os envolvidos foram encaminhados ao 78º DP, onde prestarão esclarecimentos.

Governo regulamenta uso das Forças Armadas contra manifestações sociais





Portaria está em vigor desde 20 de dezembro de 2013. Celso Amorim, ministro da Defesa, aprovou o  documento.

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O ministro da Defesa, Celso Amorim, aprovou no fim do ano passado uma Portaria que regulamenta o uso das Forças Armadas (Exército, Marinha e Aeronáutica) em manifestações sociais, protestos e outras ocasiões que possam comprometer “a ordem pública”.
A regra, presente no Manual “Garantia da Lei e da Ordem”, validado junto com a Portaria, está em vigor desde 20 de dezembro, data de sua publicação no Diário Oficial da União. Logo no segundo capítulo, o documento ressalta que, apesar do apreço ao conceito de não-guerra, as operações poderão ter “o uso de força de forma limitada”.
Esse emprego das Forças Armadas nessas operações seria autorizado “em situações de esgotamento dos instrumentos a isso previstos”, ou seja, “quando, em determinado momento, forem eles formalmente reconhecidos pelo respectivo Chefe do Poder Executivo Federal ou Estadual como indisponíveis, inexistentes ou insuficientes ao desempenho regular da missão constitucional”.
Entre as principais ameaças elencadas pelo Ministério da Defesa, duas se destacam por fazer referência à Copa do Mundo e às manifestações de 2013: o combate ao bloqueio de vias públicas de circulação e a ofensiva contra a sabotagem nos locais de grandes eventos. Para tanto, os soldados têm autorização de controlar até o fluxo dos cidadãos.
O anexo do “Controle de Distúrbios em Ambiente Urbano” é o que cita de maneira mais contundente a oposição a grupos populares de protesto.
Em “Cenário”, conforme imagem destacada no início da reportagem, o alerta estatal vislumbra a “atuação de elementos integrantes de movimentos sociais reivindicatórios, de oposição ou protesto, comprometendo a ordem pública”, reservando aos governos estaduais e federal o direito de traçar limites. No apêndice de operações psicológicas, os movimentos sociais recebem classificação ainda pior: forças oponentes.

segunda-feira, janeiro 13, 2014

Guerra em cadeia reflete disputa de facções do tráfico no Maranhão

13/01/2014 


As duas facções criminosas do estado travam desde 2009 uma guerra por pontos de drogas

Foto: Exame.com

São Luís - As duas facções criminosas responsáveis pela onda de violência nas cadeias do Maranhão também deixam vítimas do lado de fora das cadeias - e desde muito antes dos ataques vistos na semana passada.
É o que mostram inquéritos policiais obtidos pela reportagem. Bonde dos 40 e Primeiro Comando do Maranhão (PCM) travam desde 2009 uma guerra por pontos de drogas, aterrorizando os bairros onde se instalam. Para intimidar, jogam cabeças de vítimas na área dos rivais e já fizeram até um funk.
A investigação é conduzida pelo delegado Valter Vanderley, responsável pela prisão de mais de 50 integrantes desses grupos. Ameaçado pelas facções, ele conta que os bandidos matam os inimigos para assumir seus pontos de tráfico.
Só no bairro Anjo da Guarda, onde atua o delegado, foram pelo menos dez homicídios e sete tentativas em 2013. No inquérito, os apelidos se repetem, mostrando como se dá a guerra.
Por exemplo, em 12 de fevereiro, Wanderson Oliveira, ligado a Jairo Reis Gomes, o Pixirico, do Bonde dos 40, executou em uma feira Ney Santos, do PCM.
Em 26 de maio, veio o troco: Valdeci Leite, um dos seguranças do ponto de drogas de Pixirico, foi executado por Raimundo Pereira, o Pixilau, ligado ao PCM.
O PCM surgiu após o contato de presos maranhenses com integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) detidos naquele Estado. De acordo com Vanderley, um dos mais violentos do grupo é Josué dos Santos Silva, o Gaspar, suspeito de executar ou mandar matar mais de 40 pessoas. Atualmente, está em um presídio federal de Mato Grosso do Sul.

quarta-feira, janeiro 08, 2014

Governo de SP apura suspeita de fraude em delegacias móveis

ANDRÉ CARAMANTE

DE SÃO PAULO

A CGA (Corregedoria Geral da Administração), órgão fiscalizador do governo do Estado, investiga a suspeita de irregularidades em uma licitação de R$ 7,5 milhões para implementar 25 delegacias móveis (em furgões) na Polícia Civil paulista.

A compra dos veículos e demais equipamentos, feita em 2009, não surtiu nenhum efeito para a segurança pública no Estado, diz relatório da corregedoria.

As delegacias não estão funcionando, entre outras razões, porque o sistema de informática previsto no contrato não corresponde ao que foi entregue à Polícia Civil.
Os veículos não dispõem, por exemplo, de internet, o que impede a transmissão de informações entre as 25 unidades móveis e o Dipol (departamento de inteligência da Polícia Civil), onde fica a base de dados da instituição.
A investigação também apontou que um dos furgões não pode circular por ter problemas de infiltração. Em outros casos, os veículos dependiam de energia elétrica de "particulares ou prefeituras" para o funcionamento de equipamentos.
Ouvida pela Corregedoria da Polícia Civil, que também apura o caso, uma investigadora do Dipol disse que o treinamento dos policiais foi feito sem a utilização dos furgões e dos equipamentos, tendo como base apenas fotografias.
Essa investigação apura a responsabilidade de ao menos 11 policiais na compra, sendo 9 delegados.

A licitação foi homologada pelo ex-delegado-geral Domingos Paulo Neto, que hoje é chefe do Decap (a central das 93 delegacias da cidade de São Paulo), um dos maiores departamentos policiais da América Latina, com cerca de 8 mil integrantes.
Ele não é formalmente alvo da investigação, mas pode vir a ser responsabilizado administrativamente, segundo a Folha apurou.
Neto foi procurado por meio da Secretaria da Segurança Pública, mas não comentou a investigação.

Depois de analisar documentos e relatos de testemunhas, os investigadores concluíram que o projeto é "deficiente"; que há suspeita de "conluio" na licitação e que é inaceitável que os veículos estejam parados.

Oposição síria dará a palavra final sobre sua participação na Conferência de Paz

Líder oposicionista exibiu na TV lista de autoridades para futuro governo de transição


A Coalizão Nacional das Forças Revolucionárias e de Oposição da Síria dará a palavra final sobre a sua participação na Conferência de Paz na terça-feira, 7. Um dos integrantes do grupo, Fayez Sarah, durante uma entrevista ao canal Al Arabiya nesta segunda-feira, 6, mostrou uma lista de autoridades do país árabe que “não se envolveram em crimes do atual regime” e que poderiam formar o governo de transição em conjunto com os líderes da oposição.
O governo deve ser criado a partir dos resultados da Conferência Internacional de Paz para liderar o país até as eleições presidenciais. A Coalizão Nacional da Síria pretende obter garantias do Ocidente de que o Presidente sírio, Bashar al-Assad, "não desempenhará qualquer papel no período de transição e no futuro da Síria".
No entanto, o líder sírio não fez nenhuma declaração demonstrando sua intenção de deixar a arena política. Ao contrário, o Vice-Chanceler do país, Faisal Muqdad, disse no final de dezembro que "ninguém pode impedir que Bashar Al-Assad se torne um candidato na corrida presidencial de 2014”.

Bild: Rússia instalou mísseis nas fronteiras com países europeus

Iskander-M poderiam atingir a Alemanha

O jornal alemão Bild publicou informações de que a Rússia instalou, na fronteira com países da União Europeia, mísseis tático-operacionais Iskander-M. O veículo citou fontes muito bem situadas junto à cúpula do governo russo para dar crédito a esta notícia, mas não foram citados os nomes e os cargos que ocupam.
De acordo com o Bild, fotografias tiradas via satélite detectaram mísseis instalados junto às fronteiras da Rússia com Polônia, Estônia, Letônia e Lituânia. Os Iskander podem ser equipados com ogivas tanto convencionais como nucleares e atingir alvos a distâncias de até 500 quilômetros, cobrindo todo território da Polônia e sendo, presumivelmente, capazes de alcançar Berlim, segundo as informações do jornal alemão.
Os mísseis Iskander-M podem atingir alvos a até 500 quilômetros
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