Integrantes dos governos gaúcho e paulista realizaram reuniões, nesta quarta-feira (16), no Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo de São Paulo. Os governadores Tarso Genro (RS) e Geraldo Alckmin (SP) trataram de ações conjuntas na área de segurança pública. Além disso, discutiram medidas que podem ser adotadas pelos dois estados para combater a guerra fiscal e promover a reforma tributária.
"A conversa foi excelente e temos muitos temas que iremos trabalhar de forma conjunta, tanto na questão da segurança pública, como nas questões tributárias e guerra fiscal. Nos setores em que houver complementaridade entre Rio Grande do Sul e São Paulo, teremos projetos e soluções rápidas que beneficiarão os dois estados", ressaltou Tarso Genro.
Enquanto isso, em sala anexa, estiveram reunidos os secretários de Segurança Pública, Airton Michels (RS) e Antônio Ferreira Pinto (SP), o comandante da Brigada Militar, coronel Sérgio de Abreu, o comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Camilo, e o chefe de gabinete do Governo gaúcho, Vinícius Wu. O encontro teve como objetivo definir parcerias e intercâmbios de cooperação na área de segurança pública, já que ambos estados possuem experiências que podem complementar a gestão.
Entre os acordos que serão firmados entre RS e São Paulo estão a realização de intercâmbio entre as polícias civis para desenvolvimento de estratégias de inteligência policial e técnicas investigativas; acordo de cooperação técnica visando a integração institucional no combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro; utilização de ferramentas e funcionamento do disque-denúncia e troca de experiências em técnicas para redução de homicídios.
Airton Michels acha necessário aprofundar as experiências de policiamento comunitário. "Temos que trabalhar para estabelecer a identificação do policial com a população. Em São Paulo, por exemplo, existem os conselhos de Polícia Comunitária, que podemos adaptar para o Rio Grande do Sul”.
Os Conselhos Comunitários de Segurança de São Paulo são formados por grupos de pessoas do mesmo bairro ou município, que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, além de desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. "De fato as questões de segurança em SP e no RS são semelhantes. Estamos intensificando um contato que vai prosperar por meio do diálogo", declarou o governador Alckmin.
No próximo dia 24, novamente na capital paulista, haverá uma reunião de integrantes das instituições ligadas à segurança pública para estabelecer as medidas que integrarão um termo de cooperação que será assinado até o fim do ano.
"A conversa foi excelente e temos muitos temas que iremos trabalhar de forma conjunta, tanto na questão da segurança pública, como nas questões tributárias e guerra fiscal. Nos setores em que houver complementaridade entre Rio Grande do Sul e São Paulo, teremos projetos e soluções rápidas que beneficiarão os dois estados", ressaltou Tarso Genro.
Enquanto isso, em sala anexa, estiveram reunidos os secretários de Segurança Pública, Airton Michels (RS) e Antônio Ferreira Pinto (SP), o comandante da Brigada Militar, coronel Sérgio de Abreu, o comandante da Polícia Militar de São Paulo, coronel Álvaro Camilo, e o chefe de gabinete do Governo gaúcho, Vinícius Wu. O encontro teve como objetivo definir parcerias e intercâmbios de cooperação na área de segurança pública, já que ambos estados possuem experiências que podem complementar a gestão.
Entre os acordos que serão firmados entre RS e São Paulo estão a realização de intercâmbio entre as polícias civis para desenvolvimento de estratégias de inteligência policial e técnicas investigativas; acordo de cooperação técnica visando a integração institucional no combate ao crime organizado e lavagem de dinheiro; utilização de ferramentas e funcionamento do disque-denúncia e troca de experiências em técnicas para redução de homicídios.
Airton Michels acha necessário aprofundar as experiências de policiamento comunitário. "Temos que trabalhar para estabelecer a identificação do policial com a população. Em São Paulo, por exemplo, existem os conselhos de Polícia Comunitária, que podemos adaptar para o Rio Grande do Sul”.
Os Conselhos Comunitários de Segurança de São Paulo são formados por grupos de pessoas do mesmo bairro ou município, que se reúnem para discutir e analisar, planejar e acompanhar a solução de seus problemas comunitários de segurança, além de desenvolver campanhas educativas e estreitar laços de entendimento e cooperação entre as várias lideranças locais. "De fato as questões de segurança em SP e no RS são semelhantes. Estamos intensificando um contato que vai prosperar por meio do diálogo", declarou o governador Alckmin.
No próximo dia 24, novamente na capital paulista, haverá uma reunião de integrantes das instituições ligadas à segurança pública para estabelecer as medidas que integrarão um termo de cooperação que será assinado até o fim do ano.