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segunda-feira, junho 25, 2012

PMs são executados na região metropolitana de São Paulo

Em onze dias, seis PMs são executados na região metropolitana de São Paulo. Desde o último dia 13, bases da Grande São Paulo também foram atacadas deixando PMs mortos; patrulhamento é reforçado. 


Com Agência Estado e Agência Brasil | 23/06/2012

Casos reabertos.

ZERO HORA, 25/06/2012.
Humberto Trezzi.  


Mutirão soluciona 10% dos homicídios cometidos no Estado até 2007. Força-tarefa da polícia e do MP apontou autoria em 521 dos 5,2 mil inquéritos engavetados em DPs no RS. No Brasil, só 6,3% dos casos foram esclarecidos.

EXECUÇÕES DE PM SÃO RETALIAÇÕES AO TRABALHO DA POLÍCIA


"Execução de PMs é retaliação ao trabalho da polícia," diz diretor do 
DHPP. Polícia investiga se execuções são vingança de criminosos após
a morte de seis integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) pela
Rota. Olivia Alonso, IG, ULTIMO SEGUNDO, 24/06/2012 18:48:50


Após a morte de seis policiais militares em São Paulo em menos de duas 
semanas, o diretor do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à 
Pessoa), Jorge Carlos Carrasco, afirmou neste domingo que os casos estão 
sendo investigados e que configuram uma ação de retaliação de criminosos 
ao trabalho da polícia. “Não temos dúvida de que é uma retaliação ao trabalho
que vem sendo feito pela polícia,” afirmou a jornalistas, em São Paulo.

Carrasco diz que os investigadores não descartam a hipótese de que as 
execuções tenham sido realizadas como uma vingança de criminosos após 
a morte de seis integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) pela Rota,
em 28 de maio, na zona leste de São Paulo. Mas é cauteloso ao confirmar a 
ligação entre os fatos. “É prematuro dizer que as execuções aconteceram por
causa da Rota e do PCC,” afirmou, enfatizando que antes de saber a 
motivação dos assassinatos, a polícia pretende descobrir a autoria dos crimes.
“Não vou evidenciar que existe paralelo entre uma coisa e outra,” acrescentou.

O diretor do DHPP também disse que não é possível fazer uma associação 
das mortes dos policiais com os arrastões que vem acontecendo perto de 
departamentos policiais, em São Paulo. “Estamos trabalhando com fatos e 
não com ilações,” afirmou.

AE. Policiais militares comparecem ao velório do soldado Osmar Santos 
Ferreira realizado no Cemitério do Araçá, na zona oeste de São Paulo

Segundo Carrasco, cinco homens que a polícia considera que podem estar 
envolvidos com as mortes dos policiais já foram presos. Dois estavam em
uma Tucson roubada, na noite de sábado, na Vila Madalena, apontando PMs
que estariam fazendo atividades extras (“bicos”). Outros dois estavam em 
um Monza, fazendo o mesmo, também na Vila Madalena. O quinto preso foi 
Douglas de Brito Silva, de 23 anos, identificado como autor da execução do
policial Osmar Santos Ferreira, 31 anos.

AE. Suspeito de matar policial é preso

Além dos cinco presos, o diretor do DHPP afirmou que os investigadores
têm três retratos falados do assassino do policial militar Vaner Dias, que 
foi executado em 20 de maio em uma academia de artes marciais, onde 
era instrutor. A polícia também têm imagens do autor da morte de Paulo
César Lopes Carvalho, 40 anos, PM morto em 21 de maio em um 
supermercado, e do assassino do policial militar Joaquim Cabral de 

Desde que as execuções dos policiais militares se intensificaram, a partir 
da última quarta-feira, a Polícia Militar entrou em alerta e reforçou o efetivo
nas ruas da Grande São Paulo. Segundo o comandante-geral da PM, 
Roberval Ferreira França, foram deslocados para região 253 policiais 
militares, 57 viaturas e 20 motos, além de homens das Rota e do Batalhão
de Choque.

Plantão de Notícias

Zero Hora

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