Antônio Bonfim Lopes era considerado um dos traficantes mais procurados do Rio
Traficante
era um dos mais procurados do Rio de Janeiro
Foto:
Felipe Dana/AP
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o líder
do tráfico da Rocinha, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, preso no fim da noite de
quarta-feira, e todos os demais criminosos que forem detidos durante a
ocupação na comunidade — prevista para os próximos dias — serão
transferidos para presídios federais fora do Rio.
Em entrevista à rádio CBN, Cabral declarou que o trabalho de pacificação prosseguirá pelos próximos dias e fez um apelo para que os traficantes que ainda estão na favela se entreguem sem resistir.
— Esperamos que os marginais não reajam. Esperamos que eles se entreguem, para que a população da Rocinha e do Vidigal possa retomar o mais rapidamente possível a sua rotina — disse.
O governador confirmou que a Marinha já autorizou a participação de fuzileiros navais e de veículos blindados na operação de ocupação da Rocinha e do Vidigal — as duas últimas grandes comunidades na zona sul da capital fluminense ainda controladas por traficantes.
Cabral também louvou o trabalho conjunto das policiais Civil e Militar com a Polícia Federal, ressaltando a integração dos serviços de inteligência e garantindo que não há disputas de vaidade ou de méritos entre as corporações. Ele ainda fez um agradecimento à presidente Dilma Rousseff, que, segundo ele, mantém a relação de cooperação iniciada durante a gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governador ainda anunciou que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, estará no Rio amanhã para assinar convênios que beneficiem jovens moradores de comunidades pacificadas.
Sobre o clima de tensão na Rocinha e no Vidigal, Cabral repetiu a recomendação da polícia para que os moradores tentem levar a vida com tranquilidade nos próximos dias, e pediu que fiquem em casa na ameaça de confronto.
— Recebemos nesses últimos dias inúmeros boatos. Isso faz parte do processo de pacificação. Ajam com tranquilidade. Confiem na polícia e fiquem em casa se houver qualquer ameaça de confronto. Faço mais uma vez um apelo para que os marginais se entreguem sem confronto. Isso será positivo para todos nós — disse.
Em entrevista à rádio CBN, Cabral declarou que o trabalho de pacificação prosseguirá pelos próximos dias e fez um apelo para que os traficantes que ainda estão na favela se entreguem sem resistir.
— Esperamos que os marginais não reajam. Esperamos que eles se entreguem, para que a população da Rocinha e do Vidigal possa retomar o mais rapidamente possível a sua rotina — disse.
O governador confirmou que a Marinha já autorizou a participação de fuzileiros navais e de veículos blindados na operação de ocupação da Rocinha e do Vidigal — as duas últimas grandes comunidades na zona sul da capital fluminense ainda controladas por traficantes.
Cabral também louvou o trabalho conjunto das policiais Civil e Militar com a Polícia Federal, ressaltando a integração dos serviços de inteligência e garantindo que não há disputas de vaidade ou de méritos entre as corporações. Ele ainda fez um agradecimento à presidente Dilma Rousseff, que, segundo ele, mantém a relação de cooperação iniciada durante a gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O governador ainda anunciou que o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, estará no Rio amanhã para assinar convênios que beneficiem jovens moradores de comunidades pacificadas.
Sobre o clima de tensão na Rocinha e no Vidigal, Cabral repetiu a recomendação da polícia para que os moradores tentem levar a vida com tranquilidade nos próximos dias, e pediu que fiquem em casa na ameaça de confronto.
— Recebemos nesses últimos dias inúmeros boatos. Isso faz parte do processo de pacificação. Ajam com tranquilidade. Confiem na polícia e fiquem em casa se houver qualquer ameaça de confronto. Faço mais uma vez um apelo para que os marginais se entreguem sem confronto. Isso será positivo para todos nós — disse.