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domingo, outubro 07, 2012

SSP apresenta software para plano tático de segurança na Copa 2014


03 de Outubro de 2012 
A Secretaria da Segurança Pública, por meio da Assessoria Copa 2014 (Ascopa), apresentou nesta terça-feira (02), em Porto Alegre, a ferramenta Gênesis aos relatores das 15 oficinas temáticas de Segurança para Grandes Eventos. De cordo com a gerente de planejamento da Ascopa, Luciane Bertoletti, o programa é fundamental para inserir os dados que já estão sendo produzidos pelas oficinas temáticas.
"Com a utilização desse instrumento, será possível obter um plano tático de segurança no Estado para a realização da Copa 2014", afirmou Luciane. As oficinas temáticas são grupos formados por servidores de todos os órgãos ligados de alguma forma à segurança pública: Brigada Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Forças Armadas, Superintendência de Serviços Penitenciários (SUSEPE), Instituto-Geral de Perícias, Detran, Guardas Municipais, Defesa Civil, Policia Rodoviária Estadual e Federal, além de outras secretarias de Estado.
O objetivo das oficinas temáticas é discutir e fortalecer as medidas do setor voltadas para o evento. Elas estão divididas em: Segurança e imigração nas fronteiras, portos e aeroportos; Rotas e vias não urbanas; Aparelho urbano, mobilidade urbana, vias urbanas e transportes públicos de massa; Acomodações, hotéis e navios-hotéis, áreas impactadas e pontos turísticos; Áreas e Instalações de treinamento, Campos de Treinamento de Seleções e Campos Oficiais de Treinamento; Estádios (Arenas) de competição; Fan Fest, Public View e Eventos Relacionados/Oficiais; Operações especiais, gerenciamento e negociação de crises e ações de contramedidas; Segurança de infraestruturas vitais e críticas; Comando de incidentes e gerenciamento de riscos relativos a eventos da natureza, Defesa Civil, Corpos de Bombeiros e Organizações de Saúde; Segurança de dignitários, escoltas e batedores às delegações estrangeiras, árbitros e autoridades com previsão de segurança aproximada concedida pelo Governo; Inteligência; Comando e Controle Integrados; Comunicações; e Segurança cibernética.
Texto: Assessoria de Imprensa SSP
Edição: Redação

Brasil é o quarto país mais perigoso para jornalistas


BRASIL É O 4º PAÍS MAIS PERIGOSO PARA JORNALISTAS


JORNAL DO COMÉRCIOAgência Estado 

O Brasil é o quarto lugar mais perigoso do mundo para trabalhar como 
jornalista em 2012. O alerta é da Ong suíça "Campanha por um 
Emblema de  Imprensa" (PEC), entidade que defende nos fóruns da 
ONU uma maior proteção a jornalistas em locais de guerra e em 
situações de violência. 

Com sete mortes acumuladas em 2012, o Brasil perde apenas para a 
Síria, com 32 jornalistas assassinados, Somália, com 16 mortes, 
e México, com dez assassinatos. 

O Brasil está empatado com o Paquistão no quarto lugar e acima de 
países como Afeganistão e Iraque. A lista é seguida por Honduras, 
Filipinas e Nigéria.

No total, 110 jornalistas já perderam a vida em 2012, um dos anos 
mais sangrentos para os meios de comunicação. Em apenas nove 
meses, já há mais mortos que todo o ano de 2011, com um incremento
de 36%.




Força-tarefa esclarece 71% dos homicídios em nove cidades gaúchas

Michels disse que os números resultam da política de aprofundar investigações sobre homicídios
Michels disse que os números resultam da política de aprofundar investigações sobre homicídios




A força-tarefa realizada pela Secretaria de Segurança Pública (SSP) em nove municípios gaúchos, entre os dias 1º de junho e 30 de setembro deste ano, resultou em 71% de elucidações nos 503 casos envolvendo homicídios. A operação mobilizou agentes da Polícia Civil e Brigada Militar em Guaíba, Gravataí, Alvorada, Viamão, São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias do Sul, Passo Fundo e Pelotas. Juntas, essas cidades responderam por 65% dos assassinatos ocorridos em todo o Estado. 

Os números foram apresentados durante entrevista coletiva realizada nesta quarta-feira (03), em Porto Alegre. Segundo o levantamento da Polícia Civil, o índice de resolutividade é superior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando 36% dos 470 assassinatos foram elucidados. 

O secretário da Segurança Pública, Airton Michels, afirmou que a força-tarefa faz parte da política do Governo de aprofundar as investigações sobre crimes de homicídio. "O acréscimo dos casos no Estado decorre da desestabilização provocada pelas grandes operações feitas periodicamente pela polícia", explicou Michels. "Ao desarticular uma quadrilha de tráfico, por exemplo, surgem disputas pelo ponto, ocasionando crimes de homicídio. Além da ação pontual da polícia, o combate também é feito pela identificação dos suspeitos, evitando a impunidade". 

O resultado também foi comemorado pelo chefe da Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieira Júnior. "Muitos países de primeiro mundo não têm esse índice de resolução, o que é um indicativo do acerto da ação", declarou. No total, houve um crescimento de 94% em relação ao mesmo quadrimestre do ano passado. Os índices mais comemorados foram os de Viamão (326%), Alvorada, (274%) e Pelotas (224%).
Texto: Redação Secom
Foto: Cláudio Fachel
Edição: Redação Secom 

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