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segunda-feira, julho 16, 2012

Inversão de valores


Bandidos fazem arrastões, queimam ônibus,
executam policiais nas horas de folga, a polícia reage e bandidos morrem em tiroteio, infelizmente alguns policiais também.

O Jornal o Estado de São paulo neste final de semana critica a polícia dizendo que esta matando muito. 

Logo a imprensa se preocupa quando morre bandidos mas não diz nada quando morre pai de família, dona de casa, criança ou policiais executados nas ruas de Sao Paulo. Isto é uma TOTAL inversão de valores.

EM DUPLA EXECUÇÃO, ADOLESCENTE É MORTO NO DIA DO ANIVERSÁRIO


Execução da Máfia (ilustração)


ZERO HORA 16 de julho de 2012 |

DUPLA EXECUÇÃO. Adolescente é morto no dia do aniversário. Na data
em que completou 17 anos, Bruno foi assassinado com vizinho

LETÍCIA BARBIERI

Um adolescente foi assassinado no dia do aniversário de 17 anos, em Alvorada,
na Região Metropolitana. Ele tinha saído para conversar com o vizinho de 22 
anos, que seria o alvo dos atiradores.

O crime aconteceu no sábado à noite. Bruno Henrique da Silva Magagnin 
chegou em casa às 23h. A irmã estava acordada esperando para saber como 
tinha sido o churrasco com os amigos – era a comemoração do 17º aniversário 
do adolescente. Ele contou e,
antes de ir dormir, resolveu sair para falar com o vizinho. Morreriam os dois no 
meio da conversa.

– Deu cinco minutos e começaram os tiros. Ele tinha acabado de sair – contou
Aline Magagnin, 27 anos, emocionada.

O vizinho que ele tinha ido encontrar do outro lado da rua era Douglas Almeida
Vieira, 22 anos. A família relata que o rapaz andava agitado durante a semana.
Todos repararam algo de errado. Enquanto ele conversava com Bruno, um carro
escuro estacionou em frente à casa da Rua Ábramo Éberle, bairro São Pedro. 
Encapuzados, os homens desceram gritando “polícia, polícia”, conforme narrou
o sogro de Douglas, Sérgio Luiz de Oliveira Braz, 45 anos.

Douglas tentou correr para dentro de casa mas foi puxado pelos cabelos até a
porta. Tiros calibre 380 e de espingarda calibre 12 o atingiram. Bruno também 
tentou correr, mas não deu tempo. Virou alvo dos atiradores e morreu com tiros
nas costas. Os dois chegaram mortos no hospital.

– Localizamos 30 cápsulas pelo chão – detalhou a inspetora Ana Brune, da 
equipe volante da Polícia Civil.

Na rua de trás, Luis Gustavo Almeida Vieira, 26 anos, irmão de Douglas, 
preparava-se para dormir quando ouviu os tiros e os gritos da namorada 
do rapaz.

– Não tive dúvidas, sabia que vinha de lá. Saí correndo, coloquei eles no 
carro e tentei socorrer – lamentou.

Douglas era seu irmão caçula. Já havia sido preso por porte ilegal de 
arma e tinha registros por receptação e furto. À família justificou a compra 
do revólver:

– Ele disse que tinha achado a arma bonita. Coisa de guri – considerou o 
irmão.

Segundo a família, Bruno andava feliz. Além do aniversário, comemorava 
também um começo de namoro e um trabalho em uma rede de supermercados.



O nível de criminalidade está chegando no grau máximo no RS. Esta execução 
é tipica da máfia do tráfico. Matar no Brasil não dá nada, pois o sistema é 
inoperante, as leis são benevolentes, os processos são lentos, as penas são 
risíveis e os presídios estão dominados pela bandidagem.

Plantão de Notícias

Zero Hora

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