Geral | 07/10/2011 | 14h51min
Policiais averiguavam denúncia de tráfico na Avenida Ruben Bento Alves
Atualizada às 17h22min
Os policiais estavam averiguando uma denúncia de tráfico. Como o portão da revenda estava aberto, decidiram entrar. Em seguida, se iniciou uma troca de tiros. Além do agente e do delegado, uma jovem foi morta e um criminoso, baleado. Dois homens e uma mulher foram presos e levados ao plantão da Polícia Civil pela Brigada Militar.
No trecho da Perimetral Norte onde ocorreu o incidente, o tráfego flui com lentidão. Segundo um fiscal de trânsito que trabalha no local, o maior problema são os curiosos que param na calçada e acabam invadindo a pista.
— O trânsito fica lento também porque os motoristas querem saber o que aconteceu e diminuem a velocidade — explica o fiscal Renato Magnus.
No entorno, comerciantes afirmam ter ouvido barulho de tiros. Em um centro automotivo vizinho, uma das funcionárias contabilizou pelo menos 20 disparos.
Embora a maioria das pessoas que acompanham o trabalho da perícia e da Polícia Civil não tenham relação com as vítimas, amigos do policial Luís de Matos, morto na troca de tiros, aguardavam a retirada do corpo.
— Ele era meu amigão, saíamos juntos, chegamos a lutar jiu-jitsu juntos, era um cara muito gente fina — contou Alex Santos, 40 anos.
De acordo com os amigos, Matos morava com um sobrinho, também policial, e tinha uma filha de 8 anos.
O delegado foi atingido nas pernas, uma delas teve fratura exposta, segundo informações do Hospital. Ele também levou tiros nos braços e foi atingido de raspão na cabeça.
O criminoso, que também estava no Pompéia na tarde de sexta, levou pelo menos cinco tiros próximos ao coração. Ele aguardava cirurgia.
Os policiais estavam averiguando uma denúncia de tráfico. Como o portão da revenda estava aberto, decidiram entrar. Em seguida, se iniciou uma troca de tiros. Além do agente e do delegado, uma jovem foi morta e um criminoso, baleado. Dois homens e uma mulher foram presos e levados ao plantão da Polícia Civil pela Brigada Militar.
Foto: Porthus Junior
O delegado Grolli foi baleado nas duas
pernas e em um dos braços e está no Hospital Pompéia, em Caxias do Sul.No trecho da Perimetral Norte onde ocorreu o incidente, o tráfego flui com lentidão. Segundo um fiscal de trânsito que trabalha no local, o maior problema são os curiosos que param na calçada e acabam invadindo a pista.
— O trânsito fica lento também porque os motoristas querem saber o que aconteceu e diminuem a velocidade — explica o fiscal Renato Magnus.
No entorno, comerciantes afirmam ter ouvido barulho de tiros. Em um centro automotivo vizinho, uma das funcionárias contabilizou pelo menos 20 disparos.
Foto: Porthus Junior
— Na hora não pensamos que fossem tiros,
associamos a bombinhas de crianças ou algo parecido. Também ouvi alguns
gritos estridentes, de mulher — contou, sem querer se identificar.Embora a maioria das pessoas que acompanham o trabalho da perícia e da Polícia Civil não tenham relação com as vítimas, amigos do policial Luís de Matos, morto na troca de tiros, aguardavam a retirada do corpo.
— Ele era meu amigão, saíamos juntos, chegamos a lutar jiu-jitsu juntos, era um cara muito gente fina — contou Alex Santos, 40 anos.
De acordo com os amigos, Matos morava com um sobrinho, também policial, e tinha uma filha de 8 anos.
Foto: Porthus Junior
Grolli está fora de perigo. No final da
tarde desta sexta-feira, o delegado passaria por cirurgia na perna. Ele
está no bloco cirúrgico do Pompéia, consciente, e já conversou com a
mulher. Até hoje, ele relata que nunca havia levado um tiro.O delegado foi atingido nas pernas, uma delas teve fratura exposta, segundo informações do Hospital. Ele também levou tiros nos braços e foi atingido de raspão na cabeça.
O criminoso, que também estava no Pompéia na tarde de sexta, levou pelo menos cinco tiros próximos ao coração. Ele aguardava cirurgia.