Abril de 2013
A titular da Coordenadoria Penitenciária da Mulher da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), Maria Diniz, recebeu na quinta-feira (4), representantes da Secretaria de Política para Mulheres (SPM) e do Instituto Federal do RS (IFRS) para tratar da inclusão de mulheres em situação de prisão no Programa Mulheres Mil, do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e do IFRS.
De acordo com Diniz, o Programa será implementado até o mês de junho em casas definidas por critério de maior necessidade . "Ele oferecerá as bases de uma política social às mulheres em situação de vulnerabilidade social, promovendo o acesso à educação profissional, ao emprego e renda", informou a coordenadora.
Os projetos locais são ordenados de acordo com as necessidades da comunidade e segundo a vocação econômica regional. Cerca de 1,2 mil mulheres das regiões Norte e Nordeste do país já foram beneficiadas com cursos profissionalizantes em áreas como turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos.
De acordo com representante da SPM, Anita Kieling, o programa fornece meios de as mulheres se qualificarem para o mercado de trabalho, além de resgatar a cidadania. "É um processo que, de fato, busca a inserção das mulheres em situação de prisão", concluiu.
Texto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
De acordo com Diniz, o Programa será implementado até o mês de junho em casas definidas por critério de maior necessidade . "Ele oferecerá as bases de uma política social às mulheres em situação de vulnerabilidade social, promovendo o acesso à educação profissional, ao emprego e renda", informou a coordenadora.
Os projetos locais são ordenados de acordo com as necessidades da comunidade e segundo a vocação econômica regional. Cerca de 1,2 mil mulheres das regiões Norte e Nordeste do país já foram beneficiadas com cursos profissionalizantes em áreas como turismo e hospitalidade, gastronomia, artesanato, confecção e processamento de alimentos.
De acordo com representante da SPM, Anita Kieling, o programa fornece meios de as mulheres se qualificarem para o mercado de trabalho, além de resgatar a cidadania. "É um processo que, de fato, busca a inserção das mulheres em situação de prisão", concluiu.
Texto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
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