12 de Junho de 2013
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), por meio da Escola dos Serviços Penitenciários (ESP), realiza nesta quarta e quinta-feira (dias 12 e 13), curso de capacitação para os assistentes sociais da 9ª e 10ª regiões penitenciárias. As aulas ocorrem no salão leste do Santander Cultural, localizado na rua Sete de Setembro, 1028, no Centro Histórico da Capital.
Sob o tema "A família enquanto rede de apoio do sujeito em cumprimento de pena: inserção a políticas sociais em um contexto de exclusão", a programação trata de intervenção curricular do estágio obrigatório entre a Susepe e Ufrgs, família na contemporaneidade, redes, benefícios, mapeamentos dos serviços públicos, entre outros enfoques.
Engrenagem Durante abertura do encontro nesta quarta-feira, às 10 horas, o diretor da ESP, Adriano Fróes, reiteirou a importância dessas ações. "Os agentes penitenciários, os agentes penitenciários administrativos e técnicos penitenciários devem trabalhar engrenados pela instituição. Cada qual tem sua importante atribuição no processo de melhorias dos serviços", lembra.
Diretora do Departamento de Tratamento Penal da Susepe, a assistente social Sandra Fonseca destacou que a prática do serviço social deve ser descolada da base empírica e teórica."Pensar competência técnica é ter em mente o fazer bem feito, se amparando na técnica e na metodologia, além da necessidade de usar as estratégias necessárias para obtenção de êxito no tratamento da pessoa privada de liberdade, embora saibamos que nem sempre este êxito é compreendido entre as partes", disse.
O delegado penitenciário da 10ª região, Alberi Pereira, referenciou as políticas de gestão que reconheceram os direitos dos servidores penitenciários. Citou a aposentadoria especial, promoções de carreira, subsídios, cursos de qualificação e o aumento dos efetivos, conquistado ao longo de dois anos de gestão, por meio de abertura de concursos.
Susepe e Ufrgs Sobre o estágio curricular obrigatório da Ufrgs, em que a aluna Francyele Melgarejo desenvolve na ESP, Fróes lembrou, "é resultado da capacitação do projeto de intervenção dos estágios curriculares, que deverão ser contemplados em demais regiões". A supervisão de campo é realizada pela assistente social da ESP Christyanne Alves e a professora Alzira Lewgoy.
No encerramento do evento, está previsto uma visita guiada ao Santander Cultural.
Texto e foto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
Sob o tema "A família enquanto rede de apoio do sujeito em cumprimento de pena: inserção a políticas sociais em um contexto de exclusão", a programação trata de intervenção curricular do estágio obrigatório entre a Susepe e Ufrgs, família na contemporaneidade, redes, benefícios, mapeamentos dos serviços públicos, entre outros enfoques.
Engrenagem Durante abertura do encontro nesta quarta-feira, às 10 horas, o diretor da ESP, Adriano Fróes, reiteirou a importância dessas ações. "Os agentes penitenciários, os agentes penitenciários administrativos e técnicos penitenciários devem trabalhar engrenados pela instituição. Cada qual tem sua importante atribuição no processo de melhorias dos serviços", lembra.
Diretora do Departamento de Tratamento Penal da Susepe, a assistente social Sandra Fonseca destacou que a prática do serviço social deve ser descolada da base empírica e teórica."Pensar competência técnica é ter em mente o fazer bem feito, se amparando na técnica e na metodologia, além da necessidade de usar as estratégias necessárias para obtenção de êxito no tratamento da pessoa privada de liberdade, embora saibamos que nem sempre este êxito é compreendido entre as partes", disse.
O delegado penitenciário da 10ª região, Alberi Pereira, referenciou as políticas de gestão que reconheceram os direitos dos servidores penitenciários. Citou a aposentadoria especial, promoções de carreira, subsídios, cursos de qualificação e o aumento dos efetivos, conquistado ao longo de dois anos de gestão, por meio de abertura de concursos.
Susepe e Ufrgs Sobre o estágio curricular obrigatório da Ufrgs, em que a aluna Francyele Melgarejo desenvolve na ESP, Fróes lembrou, "é resultado da capacitação do projeto de intervenção dos estágios curriculares, que deverão ser contemplados em demais regiões". A supervisão de campo é realizada pela assistente social da ESP Christyanne Alves e a professora Alzira Lewgoy.
No encerramento do evento, está previsto uma visita guiada ao Santander Cultural.
Texto e foto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
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