Abril de 2013
Convidados pelo Comando-Geral da Brigada Militar, representantes de órgãos estaduais e do município de Porto Alegre participaram nesta quarta-feira (17), no Palácio do Ministério Público, de uma reunião que tratou sobre as manifestações públicas na Capital. A reunião discutiu especialmente o movimento pela redução do valor das passagens do transporte coletivo. O último ato, na semana anterior, deixou rastros de depredações a patrimônios público e privado.
O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Silanus Serenito Mello, destacou que as manifestações - que eram pacíficas - passaram a ser depredatórias e garantiu que a Corporação não permitirá esse tipo de comportamento. "Estamos abertos ao diálogo com os manifestantes. Se as depredações e pichações são causadas por grupos isolados, como alguns líderes dos movimentos divulgam, que eles nos ajudem a identificar essas pessoas".
Conforme as medidas definidas durante a reunião, a Brigada Militar garantirá a segurança das manifestações, agirá de forma a evitar novos ataques depredatórios e buscará minimizar os obstáculos na mobilidade da população que não se envolve nos manifestos. O promotor de Justiça, Adriano Marmitt, e o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo da Camino, disseram que são a favor de manifestações, desde que não haja danos aos patrimônios público e privado.
Da Camino e Marmitt afirmaram que atos de vandalismo estão sendo apurados para a identificação dos responsáveis, que deverão responder a processo criminal. "Já passou o tempo de usar a força para chamar a atenção", frisou Marmitt. Da Camino afirmou que a depredação faz com que a sociedade volte sua atenção para este fato, desviando da mensagem do movimento, "o que prejudica a própria manifestação".
O presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, e o secretário adjunto de Governança Local, Carlos Siegle de Souza, também se pronunciaram a favor de manifestações pacíficas, garantindo disposição para conversas com os manifestantes.
Texto: Jussara Pelissoli
Foto: Wilson Cardoso/BM
Edição: Redação Secom
O subcomandante-geral da Brigada Militar, coronel Silanus Serenito Mello, destacou que as manifestações - que eram pacíficas - passaram a ser depredatórias e garantiu que a Corporação não permitirá esse tipo de comportamento. "Estamos abertos ao diálogo com os manifestantes. Se as depredações e pichações são causadas por grupos isolados, como alguns líderes dos movimentos divulgam, que eles nos ajudem a identificar essas pessoas".
Conforme as medidas definidas durante a reunião, a Brigada Militar garantirá a segurança das manifestações, agirá de forma a evitar novos ataques depredatórios e buscará minimizar os obstáculos na mobilidade da população que não se envolve nos manifestos. O promotor de Justiça, Adriano Marmitt, e o procurador-geral do Ministério Público de Contas, Geraldo da Camino, disseram que são a favor de manifestações, desde que não haja danos aos patrimônios público e privado.
Da Camino e Marmitt afirmaram que atos de vandalismo estão sendo apurados para a identificação dos responsáveis, que deverão responder a processo criminal. "Já passou o tempo de usar a força para chamar a atenção", frisou Marmitt. Da Camino afirmou que a depredação faz com que a sociedade volte sua atenção para este fato, desviando da mensagem do movimento, "o que prejudica a própria manifestação".
O presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, e o secretário adjunto de Governança Local, Carlos Siegle de Souza, também se pronunciaram a favor de manifestações pacíficas, garantindo disposição para conversas com os manifestantes.
Texto: Jussara Pelissoli
Foto: Wilson Cardoso/BM
Edição: Redação Secom
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