As apenadas da Penitenciária Feminina Madre Pelletier receberam nesta segunda-feira (05) mais uma programação voltada à inclusão, cidadania e entretenimento, por ocasião da Semana da Mulher. No Anfiteatro PFMP, cerca de 50 internas e mais convidados assistiram ao show de mágica do Mister Presto, que convidava as presas para participar de seus números. O rapper Mano Oxi, liderança do hip-hop gaúcho, foi o mestre de cerimônia durante o evento. Os integrantes do Grupo MC' Para a Paz (Multiplicando Cidadania para a Paz) encantou a plateia com suas performances, tanto musical como na dança.
Com participação especial, o grupo de rap feminino Alinka cantou para as presas. O evento é uma iniciativa conjunta das Coordenadorias da Mulher e da Juventude e da Penitenciária Madre Pelletier. A iniciativa integra a agenda de homenagens promovidas pela Superintendência do Serviço Penitenciário (Susepe) pelo dia Internacional das Mulheres, comemorado a 8 de março.
MC'S para a Paz
Conforme a Coordenadora da Juventude (CJ), Fernanda Bassani, o hip-hop do projeto MC'S para a PAZ , desenvolvido pela CJ, viabiliza aos apenados a comunicação e reflexão por meio da música. "Além de ser um elemento redutor de reincidência, o hip-hop é uma cultura que promove a inclusão social dos presos", analisa Fernanda.
A coordenadora sinalizou ainda que o programa MC'S para a Paz poderá ser oferecido de maneira permanente ao público prisional feminino."Vamos estudar a viabilidade e interesse das presas neste programa, e implementá-lo a partir de características peculiares de cada público", diz.
Texto e foto: Neiva MottaMC'S para a Paz
Conforme a Coordenadora da Juventude (CJ), Fernanda Bassani, o hip-hop do projeto MC'S para a PAZ , desenvolvido pela CJ, viabiliza aos apenados a comunicação e reflexão por meio da música. "Além de ser um elemento redutor de reincidência, o hip-hop é uma cultura que promove a inclusão social dos presos", analisa Fernanda.
A coordenadora sinalizou ainda que o programa MC'S para a Paz poderá ser oferecido de maneira permanente ao público prisional feminino."Vamos estudar a viabilidade e interesse das presas neste programa, e implementá-lo a partir de características peculiares de cada público", diz.
Edição: Redação da Secom
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