Da Redação, com Agência Brasil Da Redação
mundo@eband.com.br
As polícias do Brasil e da Argentina investigam a possível participação de brasileiros no roubo de 136 cofres de uma agência do Banco Província, em Buenos Aires.A ação ocorreu em duas etapas, no final de 2010 e no dia 3 de janeiro, e causou um prejuízo de cerca de US$ 6 milhões em dinheiro e joias. Os investigadores argentinos observam, com a ajuda de colegas brasileiros, as semelhanças no roubo com o do Banco Central em Fortaleza, no Ceará, em 2005. “O modus operandi foi similar ao usado em Fortaleza. E o interesse da Policia Federal brasileira ocorre também porque alguns suspeitos daquele caso não foram presos e os que foram presos já foram liberados”, afirmou a adida da Polícia Federal na Embaixada do Brasil na capital argentina, a delegada Miranjela Leite. Ela lembrou que até hoje grande parte do valor furtado, estimado em mais de R$ 160 milhões, não foi recuperado.A delegada confirmou que um agente da Polícia Federal brasileira chegará a Buenos Aires no início da próxima semana com provas, como digitais e exames de DNA, que incriminaram os ladrões brasileiros no roubo em Fortaleza. As polícias do Brasil e da Argentina vão comparar o material com o que reúnem os investigadores argentinos. Câmeras de segurança de uma pizzaria próxima à agência registraram quando eles deixaram o local e caminhavam para um carro, já com rostos descobertos, carregando sacolas com o que levaram dos cofres. As imagens fazem parte da investigação policial e judicial da Argentina.
SemelhançasNos dois roubos, os criminosos alugaram um imóvel ao lado do banco e cavaram um túnel por meses. Em Buenos Aires, a passagem de 30 metros foi aberta em seis meses.Um crime parecido ocorreu em Assunção, no Paraguai. Em Porto Alegre, em 2006, criminosos chegaram a cavar um túnel de 80 metros, mas foram surpreendidos quando ainda faltavam 12 metros para chegar aos cofres.Redator: Roberto Saraiva
Da Redação, com Agência Brasil Da Redação
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As polícias do Brasil e da Argentina investigam a possível participação de brasileiros no roubo de 136 cofres de uma agência do Banco Província, em Buenos Aires.A ação ocorreu em duas etapas, no final de 2010 e no dia 3 de janeiro, e causou um prejuízo de cerca de US$ 6 milhões em dinheiro e joias. Os investigadores argentinos observam, com a ajuda de colegas brasileiros, as semelhanças no roubo com o do Banco Central em Fortaleza, no Ceará, em 2005. “O modus operandi foi similar ao usado em Fortaleza. E o interesse da Policia Federal brasileira ocorre também porque alguns suspeitos daquele caso não foram presos e os que foram presos já foram liberados”, afirmou a adida da Polícia Federal na Embaixada do Brasil na capital argentina, a delegada Miranjela Leite. Ela lembrou que até hoje grande parte do valor furtado, estimado em mais de R$ 160 milhões, não foi recuperado.A delegada confirmou que um agente da Polícia Federal brasileira chegará a Buenos Aires no início da próxima semana com provas, como digitais e exames de DNA, que incriminaram os ladrões brasileiros no roubo em Fortaleza. As polícias do Brasil e da Argentina vão comparar o material com o que reúnem os investigadores argentinos. Câmeras de segurança de uma pizzaria próxima à agência registraram quando eles deixaram o local e caminhavam para um carro, já com rostos descobertos, carregando sacolas com o que levaram dos cofres. As imagens fazem parte da investigação policial e judicial da Argentina.
SemelhançasNos dois roubos, os criminosos alugaram um imóvel ao lado do banco e cavaram um túnel por meses. Em Buenos Aires, a passagem de 30 metros foi aberta em seis meses.Um crime parecido ocorreu em Assunção, no Paraguai. Em Porto Alegre, em 2006, criminosos chegaram a cavar um túnel de 80 metros, mas foram surpreendidos quando ainda faltavam 12 metros para chegar aos cofres.Redator: Roberto Saraiva
Da Redação
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As polícias do Brasil e da Argentina investigam a possível participação de brasileiros no roubo de 136 cofres de uma agência do Banco Província, em Buenos Aires.
A ação ocorreu em duas etapas, no final de 2010 e no dia 3 de janeiro, e causou um prejuízo de cerca de US$ 6 milhões em dinheiro e joias. Os investigadores argentinos observam, com a ajuda de colegas brasileiros, as semelhanças no roubo com o do Banco Central em Fortaleza, no Ceará, em 2005.
“O modus operandi foi similar ao usado em Fortaleza. E o interesse da Policia Federal brasileira ocorre também porque alguns suspeitos daquele caso não foram presos e os que foram presos já foram liberados”, afirmou a adida da Polícia Federal na Embaixada do Brasil na capital argentina, a delegada Miranjela Leite. Ela lembrou que até hoje grande parte do valor furtado, estimado em mais de R$ 160 milhões, não foi recuperado.
A delegada confirmou que um agente da Polícia Federal brasileira chegará a Buenos Aires no início da próxima semana com provas, como digitais e exames de DNA, que incriminaram os ladrões brasileiros no roubo em Fortaleza. As polícias do Brasil e da Argentina vão comparar o material com o que reúnem os investigadores argentinos.
Câmeras de segurança de uma pizzaria próxima à agência registraram quando eles deixaram o local e caminhavam para um carro, já com rostos descobertos, carregando sacolas com o que levaram dos cofres. As imagens fazem parte da investigação policial e judicial da Argentina.
Semelhanças
Nos dois roubos, os criminosos alugaram um imóvel ao lado do banco e cavaram um túnel por meses. Em Buenos Aires, a passagem de 30 metros foi aberta em seis meses.
Um crime parecido ocorreu em Assunção, no Paraguai. Em Porto Alegre, em 2006, criminosos chegaram a cavar um túnel de 80 metros, mas foram surpreendidos quando ainda faltavam 12 metros para chegar aos cofres.
Redator: Roberto Saraiva
Da Redação, com Agência Brasilmundo@eband.com.br
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