16 de Maio de 2013
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) em parceria com associações e defensorias Públicas estaduais realizará, nesta sexta-feira (17), o lançamento da campanha nacional "Defensores Públicos pelo Direito de Recomeçar", na Penitenciária Feminina Madre Pelletier (PFMP), em Porto Alegre. No evento haverá exposição dos trabalhos produzidos pelas mulheres em situação de prisão. Além disso, está previsto também um desfile de moda.
O objetivo da campanha é divulgar a necessidade da criação de mecanismos de inserção social para pessoas privadas de liberdade, tendo como princípio a educação e geração de emprego ainda durante o cumprimento da pena. Saquinhos de fermento, caixas de leite, fiação elétrica e o artesanato produzido diariamente nas oficinas são algumas das bases para criar vestidos, que serão desfilados pelas próprias mulheres.
Defensores de todos os Estados vão oferecer também workshops para os presos, com o objetivo de formar lideranças comunitárias para disseminar conhecimento e atuar após a saída da casa prisional. Eles atuarão como multiplicadores de informações sobre acesso à Justiça.
De acordo com a diretora da PFMP, Marília Simões, no Presídio Feminino Madre Pelletier, há 227 detentas, das quais 180 trabalham, "um índice de quase 80%", destaca.
Texto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
O objetivo da campanha é divulgar a necessidade da criação de mecanismos de inserção social para pessoas privadas de liberdade, tendo como princípio a educação e geração de emprego ainda durante o cumprimento da pena. Saquinhos de fermento, caixas de leite, fiação elétrica e o artesanato produzido diariamente nas oficinas são algumas das bases para criar vestidos, que serão desfilados pelas próprias mulheres.
Defensores de todos os Estados vão oferecer também workshops para os presos, com o objetivo de formar lideranças comunitárias para disseminar conhecimento e atuar após a saída da casa prisional. Eles atuarão como multiplicadores de informações sobre acesso à Justiça.
De acordo com a diretora da PFMP, Marília Simões, no Presídio Feminino Madre Pelletier, há 227 detentas, das quais 180 trabalham, "um índice de quase 80%", destaca.
Texto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
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