Abril de 2013
O governador exigiu rigidez no cumprimento de prazos e atenção especial dos secretários com a questão prisional. Para Tarso Genro, a situação do Presídio Central de Porto Alegre é "uma vergonha". Durante reunião realizada, na Sala de Gestão, no Palácio Piratini, foram debatidos os prazos de construção de casas prisionais para diminuir a população da penitenciária. A meta é chegar ao final de 2014 com a desocupação total.
O Governo adotou medidas para que, em pouco mais de um ano, a população carcerária diminua para, aproximadamente, 1,8 mil detentos. Atualmente, são 4251 presos. "O nosso objetivo estratégico é chegar ao final de 2014 com o presídio desocupado. Se isto não for possível, em função de atrasos de obras, teremos reduzidos em um terço a população do Central. Além disso, já estará definida a destinação do local e as vagas que serão preenchidas por estes detentos", destaca o governador.
Em um primeiro momento, mil detentos irão ocupar as novas vagas nos presídios de Charqueadas e Montenegro. Outras 1645 vagas serão obtidas com a conclusão das obras em Venâncio Aires, Guaíba e Canoas.
O governador Tarso Genro também cobrou celeridade no processo licitatório para a construção de um complexo prisional em Canoas, com capacidade para abrigar dois mil detentos, que será efetivado por meio de arrendamento de ativos, em parceria com a iniciativa privada, mas com controle da gestão pelo Estado. "Iremos utilizar todos os recursos disponíveis para que as obras sejam realizadas o mais rapidamente", ressaltou o chefe do Executivo.
O objetivo é que o projeto seja concluído no segundo semestre do ano que vem. Se isto ocorrer, o Presídio Central será totalmente desocupado antes do final de 2014.
Texto: Guilherme Gomes
Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini
Edição: Redação Secom
O Governo adotou medidas para que, em pouco mais de um ano, a população carcerária diminua para, aproximadamente, 1,8 mil detentos. Atualmente, são 4251 presos. "O nosso objetivo estratégico é chegar ao final de 2014 com o presídio desocupado. Se isto não for possível, em função de atrasos de obras, teremos reduzidos em um terço a população do Central. Além disso, já estará definida a destinação do local e as vagas que serão preenchidas por estes detentos", destaca o governador.
Em um primeiro momento, mil detentos irão ocupar as novas vagas nos presídios de Charqueadas e Montenegro. Outras 1645 vagas serão obtidas com a conclusão das obras em Venâncio Aires, Guaíba e Canoas.
O governador Tarso Genro também cobrou celeridade no processo licitatório para a construção de um complexo prisional em Canoas, com capacidade para abrigar dois mil detentos, que será efetivado por meio de arrendamento de ativos, em parceria com a iniciativa privada, mas com controle da gestão pelo Estado. "Iremos utilizar todos os recursos disponíveis para que as obras sejam realizadas o mais rapidamente", ressaltou o chefe do Executivo.
O objetivo é que o projeto seja concluído no segundo semestre do ano que vem. Se isto ocorrer, o Presídio Central será totalmente desocupado antes do final de 2014.
Texto: Guilherme Gomes
Foto: Caroline Bicocchi/Palácio Piratini
Edição: Redação Secom
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