Março de 2013
O superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben, participou sexta-feira (22), de uma comissão para tratar da criação de uma ala feminina no Presídio Estadual de Lajeado. O ato aconteceu na sala de audiência do Foro do município e foi presidida pelo juiz da Comarca de Lajeado, Luis Antonio de Abreu Jonson.
A planta do projeto foi apresentada pelo integrante da Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro), Léo Katz, que reivindica um espaço para abrigar até 40 mulheres em situação de prisão na Região do Vale do Taquari. O projeto será ainda avaliado pelo setor de engenharia da Susepe.
A planta do projeto foi apresentada pelo integrante da Associação Lajeadense Pró-Segurança Pública (Alsepro), Léo Katz, que reivindica um espaço para abrigar até 40 mulheres em situação de prisão na Região do Vale do Taquari. O projeto será ainda avaliado pelo setor de engenharia da Susepe.
O superintendente destacou a participação da comunidade nos interesses por melhorias penitenciárias como rara. Referenciou também outros projetos que serão implementados como a criação do Centro de Reinserção Social, criado pela Engenharia Prisional da Susepe. Sobre a ala feminina, Treiesleben, encaminhou a demanda para tratativas técnicas e legais.
Planta do projeto
O diretor administrativo da Susepe, Giovani Mota Moreira disse, durante a reunião, que o projeto vai ainda passar por todo processo legal para formalizar o convênio, que é um instrumento legal. "Vamos unir esforços em conjunto com as secretarias e entidades envolvidas para a consecução do projeto, após a parte burocrática estar aprovada e finalizada", informou.
A planilha da verba orçamentária para a construção da ala feminina deverá ser apresentada prefeitura de Lajeado. O prefeito do município, Luís Fernando Schmidt, disse que está à disposição para a realização da construção. "Vamos nos articular para cumprir nossa parte com dinamismo", esclareceu.
O diretor de Engenharia Prisional da Susepe, Carlos Hebeche, lembrou que o sistema do RS para as mulheres em situação de prisão é um dos melhores do país. "Somos os que mais apresentamos soluções. A criação da coordenadoria penitenciária feminina representa um ineditismo e resulta em avanços prisionais", disse. Com isso, "devemos executar projetos viáveis, com estrutura arquitetônica que respeite a necessidade e peculiaridades do universo feminino", afirmou.
A titular da Coordenadoria Penitenciária da Mulher, Maria Diniz, destacou que a construção da ala é muito oportuna. Agradeceu a iniciativa e envolvimento dos Poderes e da comunidade pelo empreendimento. "Ao longo da história, sempre lhes foram oferecidas estruturas feitas para acolher homens, então, é importante que mudemos nossa cultura sobre o aprisionamento feminino", enfatizou.
A ala
O espaço deverá ser composto por 15 celas, pátio, ambulatório e local para crianças - no caso das mulheres que ainda precisem prestar cuidados aos seus filhos. Participaram também o delegado penitenciário da 8ª Região, além de representantes da BM, Polícia Civil, Conselho da Comunidade, Alsepro, Ministério Público, Prefeitura e comunidade em geral.
Texto e foto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
Planta do projeto
O diretor administrativo da Susepe, Giovani Mota Moreira disse, durante a reunião, que o projeto vai ainda passar por todo processo legal para formalizar o convênio, que é um instrumento legal. "Vamos unir esforços em conjunto com as secretarias e entidades envolvidas para a consecução do projeto, após a parte burocrática estar aprovada e finalizada", informou.
A planilha da verba orçamentária para a construção da ala feminina deverá ser apresentada prefeitura de Lajeado. O prefeito do município, Luís Fernando Schmidt, disse que está à disposição para a realização da construção. "Vamos nos articular para cumprir nossa parte com dinamismo", esclareceu.
O diretor de Engenharia Prisional da Susepe, Carlos Hebeche, lembrou que o sistema do RS para as mulheres em situação de prisão é um dos melhores do país. "Somos os que mais apresentamos soluções. A criação da coordenadoria penitenciária feminina representa um ineditismo e resulta em avanços prisionais", disse. Com isso, "devemos executar projetos viáveis, com estrutura arquitetônica que respeite a necessidade e peculiaridades do universo feminino", afirmou.
A titular da Coordenadoria Penitenciária da Mulher, Maria Diniz, destacou que a construção da ala é muito oportuna. Agradeceu a iniciativa e envolvimento dos Poderes e da comunidade pelo empreendimento. "Ao longo da história, sempre lhes foram oferecidas estruturas feitas para acolher homens, então, é importante que mudemos nossa cultura sobre o aprisionamento feminino", enfatizou.
A ala
O espaço deverá ser composto por 15 celas, pátio, ambulatório e local para crianças - no caso das mulheres que ainda precisem prestar cuidados aos seus filhos. Participaram também o delegado penitenciário da 8ª Região, além de representantes da BM, Polícia Civil, Conselho da Comunidade, Alsepro, Ministério Público, Prefeitura e comunidade em geral.
Texto e foto: Neiva Motta
Edição: Redação Secom
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