22 de Março de 2013
O comandante-geral da Brigada Militar, coronel Fábio Duarte Fernandes, participou nesta quinta-feira (21) da solenidade de formatura de 31 tenentes-coronéis no Curso de Especialização em Política e Gestão de Segurança Pública (CEPGSP), na Academia de Polícia Militar (APM), em Porto Alegre. O oficial destacou a importância dos formandos para a corporação. "Contamos com uma massa crítica mais especializada e atuante na BM".
Com duração de quatro meses, o curso visa a especialização dos oficiais superiores na área da administração pública, proporcionando-lhes a participação no processo de elaboração e execução de políticas públicas de segurança. A qualificação também habilita os oficiais à promoção ao maior grau na carreira, que é de coronel.
O comandante-geral, que foi professor da turma do CEPGSP e orientador de alguns alunos nos trabalhos de conclusão, destacou a parceria do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai (IDEAU) que, por meio de convênio com a Brigada Militar, disponibilizou professores e emitiu os diplomas.
Para o coronel Fábio, a participação do IDEAU foi fundamental, pois trabalhou assuntos importantes para os policiais militares que transitam em um universo integrante dessas áreas do conhecimento. "Para sermos a polícia da sociedade democrática, precisamos saber sobre sociologia, antropologia e psicologia, a fim de respeitarmos as diferenças das pessoas, desenvolvermos o nosso papel comunitário e de mediação dos conflitos".
Integração
Ele ainda destacou que é necessário o esforço conjunto entre polícia e sociedade na busca de soluções para a segurança pública. "Não é possível convivermos com seis homicídios por dia no Estado". O diretor-presidente da IDEAU, Flávio Carlos Barro, ressaltou que uma instituição que cuida da segurança pública, como a Brigada Militar, e busca a qualificação de seus integrantes, torna-se referência na sociedade.
Orador da turma, o tenente-coronel Elizeu Antônio Vedana chamou a atenção para o estabelecimento do ciclo completo de polícia, que hoje é fragmentado. "Com as atribuições contidas na Constituição Federal, as polícias militares podem avançar para a lavratura de autos de prisão em flagrante, decorrentes de infrações penais comuns, a investigação não delitual, pré-delitual e de flagrante, além do ordenamento, consentimento, fiscalização e sancionamento de atividades que causam impacto à ordem pública".
Texto: Jussara Pelissoli
Foto: Luciano Evangelista/ Divulgação BM
Edição: Redação Secom
Com duração de quatro meses, o curso visa a especialização dos oficiais superiores na área da administração pública, proporcionando-lhes a participação no processo de elaboração e execução de políticas públicas de segurança. A qualificação também habilita os oficiais à promoção ao maior grau na carreira, que é de coronel.
O comandante-geral, que foi professor da turma do CEPGSP e orientador de alguns alunos nos trabalhos de conclusão, destacou a parceria do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai (IDEAU) que, por meio de convênio com a Brigada Militar, disponibilizou professores e emitiu os diplomas.
Para o coronel Fábio, a participação do IDEAU foi fundamental, pois trabalhou assuntos importantes para os policiais militares que transitam em um universo integrante dessas áreas do conhecimento. "Para sermos a polícia da sociedade democrática, precisamos saber sobre sociologia, antropologia e psicologia, a fim de respeitarmos as diferenças das pessoas, desenvolvermos o nosso papel comunitário e de mediação dos conflitos".
Integração
Ele ainda destacou que é necessário o esforço conjunto entre polícia e sociedade na busca de soluções para a segurança pública. "Não é possível convivermos com seis homicídios por dia no Estado". O diretor-presidente da IDEAU, Flávio Carlos Barro, ressaltou que uma instituição que cuida da segurança pública, como a Brigada Militar, e busca a qualificação de seus integrantes, torna-se referência na sociedade.
Orador da turma, o tenente-coronel Elizeu Antônio Vedana chamou a atenção para o estabelecimento do ciclo completo de polícia, que hoje é fragmentado. "Com as atribuições contidas na Constituição Federal, as polícias militares podem avançar para a lavratura de autos de prisão em flagrante, decorrentes de infrações penais comuns, a investigação não delitual, pré-delitual e de flagrante, além do ordenamento, consentimento, fiscalização e sancionamento de atividades que causam impacto à ordem pública".
Texto: Jussara Pelissoli
Foto: Luciano Evangelista/ Divulgação BM
Edição: Redação Secom
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