Autorização foi concedida por meio de decreto.
O governo federal publicou na quinta-feira (12 Jun) no "Diário Oficial
da União" um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff que
autoriza o comandante da Aeronáutica a abater aeronaves que
ameacem a segurança do espaço aéreo brasileiro durante o período
da Copa do Mundo.
A possibilidade de o comando da Aeronáutica autorizar a destruição
A possibilidade de o comando da Aeronáutica autorizar a destruição
de aviões considerados hostis está prevista no Código Brasileiro da
força armada desde 1986. No entanto, para que o comandante possa
exercer essa medida, precisa ser autorizado via decreto pela
Presidência da República.
O decreto publicado no "Diário Oficial" começou a valer a partir do dia
O decreto publicado no "Diário Oficial" começou a valer a partir do dia
12 de Junho e vigorará até depois do final da Copa do Mundo, no dia 17
de julho. O ministro da Defesa, Celso Amorim, também assinou a autorização.
FAB na Copa
Cerca de 12,7 mil militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável
FAB na Copa
Cerca de 12,7 mil militares e 77 aeronaves formam a estrutura responsável
por garantir a segurança do espaço aéreo do Brasil durante a Copa do
Mundo, segundo informações do governo federal.
O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das
O plano é semelhante ao de eventos anteriores, como na Copa das
Confederações e na Jornada Mundial da Juventude. De acordo com
a Força Aérea Brasileira (FAB), são três zonas de exclusão do espaço
nas 12 cidades-sede dos jogos: a área “branca”, reservada, que começa
a cerca de 100 km dos estádios; a “amarela”, restrita (12,6 km); e a “vermelha”, proibida (7,2 km).
O Governo Federal investiu, desde 2012, R$ 709 milhões na modernização
e no preparo do aparato militar da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
G1
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