15 de Julho de 2013
O Presídio Central oferecerá cursos de culinária aos 60 presos que trabalham na cozinha geral até o final deste ano. O espaço, que inclui uma sala de aula e uma cozinha, está pronto, faltando apenas a instalação dos móveis e equipamentos.
Conforme o subdiretor da instituição, major Dagoberto Albuquerque da Costa, a intenção é qualificar ainda mais as refeições servidas aos presos e profissionalizá-los. "Eles sairão daqui com certificado. Podemos encaminhá-los ao mercado de trabalho por meio dos assistentes sociais", diz, ressaltando que a ideia é, posteriormente, estender os cursos a todos os detentos que estiverem interessados.
Melhorias na cozinha geral A implantação dos cursos é uma das iniciativas que integra o conjunto de ações realizadas desde o ano passado na melhoria da qualidade da alimentação no Central. O chefe da cozinha geral, tenente Jorge Luiz Beckers, vem trabalhando no aprimoramento do preparo dos alimentos. "Todos são uniformizados com jalecos, toucas e botas específicas", acrescenta.
Além disso, mais oito policiais auxiliam na cozinha. O cardápio é supervisionado por uma nutricionista e, para os hipertensos, soropositivos, diabéticos e celíacos - intolerantes a glúten - a comida é feita separadamente. O resultado é visto na prática: antigamente cerca de 17 tonéis de comida por dia iam para o lixo. Hoje, quando há desperdício, são no máximo três.
Secretário da Segurança Pública almoça no Central Quem conferiu de perto as melhorias foi o secretário da Segurança Pública, Airton Michels; o superintendente da Susepe, Gelson Treisleben; e diretores que almoçaram no Presídio Central, no dia 03. No cardápio: peixe frito, carne de panela com batata, arroz, feijão, couve, macarrão e salada. "Trabalhamos para que a estadia dos detentos aqui seja o menos sofrida possível. Cada vez que voltamos é possível perceber uma evolução", declarou Michels.
Reformas A nova cozinha geral, inaugurada no começo deste ano, serve 15 mil refeições diárias, entre café, almoço e janta. O local recebeu 145 m² de piso de basalto, bancadas, cinco panelões com capacidade de 500 litros, além de coifas. Ainda foi feita reforma na rede de esgoto, tudo realizado com mão de obra prisional.
Texto: Patrícia Lemos
Foto: Claudio Fachel/Palácio Piratini
Edição: Redação Secom
Conforme o subdiretor da instituição, major Dagoberto Albuquerque da Costa, a intenção é qualificar ainda mais as refeições servidas aos presos e profissionalizá-los. "Eles sairão daqui com certificado. Podemos encaminhá-los ao mercado de trabalho por meio dos assistentes sociais", diz, ressaltando que a ideia é, posteriormente, estender os cursos a todos os detentos que estiverem interessados.
Melhorias na cozinha geral A implantação dos cursos é uma das iniciativas que integra o conjunto de ações realizadas desde o ano passado na melhoria da qualidade da alimentação no Central. O chefe da cozinha geral, tenente Jorge Luiz Beckers, vem trabalhando no aprimoramento do preparo dos alimentos. "Todos são uniformizados com jalecos, toucas e botas específicas", acrescenta.
Além disso, mais oito policiais auxiliam na cozinha. O cardápio é supervisionado por uma nutricionista e, para os hipertensos, soropositivos, diabéticos e celíacos - intolerantes a glúten - a comida é feita separadamente. O resultado é visto na prática: antigamente cerca de 17 tonéis de comida por dia iam para o lixo. Hoje, quando há desperdício, são no máximo três.
Secretário da Segurança Pública almoça no Central Quem conferiu de perto as melhorias foi o secretário da Segurança Pública, Airton Michels; o superintendente da Susepe, Gelson Treisleben; e diretores que almoçaram no Presídio Central, no dia 03. No cardápio: peixe frito, carne de panela com batata, arroz, feijão, couve, macarrão e salada. "Trabalhamos para que a estadia dos detentos aqui seja o menos sofrida possível. Cada vez que voltamos é possível perceber uma evolução", declarou Michels.
Reformas A nova cozinha geral, inaugurada no começo deste ano, serve 15 mil refeições diárias, entre café, almoço e janta. O local recebeu 145 m² de piso de basalto, bancadas, cinco panelões com capacidade de 500 litros, além de coifas. Ainda foi feita reforma na rede de esgoto, tudo realizado com mão de obra prisional.
Texto: Patrícia Lemos
Foto: Claudio Fachel/Palácio Piratini
Edição: Redação Secom
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