28 de Junho de 2013
A Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), o Presídio Estadual de Erechim (PEE) e a empresa Metaro Indústria e Comércio firmaram um Protocolo de Ação Conjunta (PAC) para utilização de mão de obra prisional. As atividades iniciadas este mês, contam com o serviço de 10 apenados do regime fechado.
Os detentos trabalham no ramo da metalurgia, realizando serviços em acabamento de peças industriais, agrícolas e automotivas. A empresa necessitava de mão de obra qualificada e, tendo conhecimento da profissionalização dos detentos de Erechim, ofereceu 30 vagas, que serão preenchidas no decorrer da parceria. São oito horas diárias de trabalho, com intervalo de uma hora e direito a remição de pena (três dias de trabalho para um dia de pena). Os trabalhadores recebem 75% do salário mínimo regional, conforme determina a lei.
Referência em educação e trabalho
Segundo o administrador do presídio, Roberto Thomaz, o Presídio possui atualmente, oito PACs, sendo três do regime semiaberto e cinco do regime fechado. Entre as empresas que firmaram convênio com o presídio, existem duas fábricas de luvas, uma fábrica de botinas, uma gráfica, e também empresas na área da construção civil e reciclagem. "O Presídio Estadual de Erechim tem 300 apenados com trabalho profissionalizante, o que representa 70% do total de presos recolhidos. Com isso, conforme o Ministério do Desenvolvimento Social, estamos preparando o detento para seu retorno à sociedade. Todas estas ações consolidam o PEE como referência em educação e trabalho prisional no Estado", relatou.
Em parceria com o Senai e o Pronatec desde 2012, o Presídio Estadual de Erechim qualificou dezenas de detentos, e hoje já existe mais uma turma de 15 apenados inscrita para o próximo curso, que iniciará em julho. De acordo com Roberto Thomaz, o curso de solda MIG-MAG, realizado por meio do Pronatec, contemplou 30 apenados e será absorvido na empresa Metaro, que já iniciou os trabalhos qualificando os detentos na utilização de maquinário.
Texto: Assessoria de Imprensa Susepe
Foto: Rogério Ramires
Edição: Redação Secom
Os detentos trabalham no ramo da metalurgia, realizando serviços em acabamento de peças industriais, agrícolas e automotivas. A empresa necessitava de mão de obra qualificada e, tendo conhecimento da profissionalização dos detentos de Erechim, ofereceu 30 vagas, que serão preenchidas no decorrer da parceria. São oito horas diárias de trabalho, com intervalo de uma hora e direito a remição de pena (três dias de trabalho para um dia de pena). Os trabalhadores recebem 75% do salário mínimo regional, conforme determina a lei.
Referência em educação e trabalho
Segundo o administrador do presídio, Roberto Thomaz, o Presídio possui atualmente, oito PACs, sendo três do regime semiaberto e cinco do regime fechado. Entre as empresas que firmaram convênio com o presídio, existem duas fábricas de luvas, uma fábrica de botinas, uma gráfica, e também empresas na área da construção civil e reciclagem. "O Presídio Estadual de Erechim tem 300 apenados com trabalho profissionalizante, o que representa 70% do total de presos recolhidos. Com isso, conforme o Ministério do Desenvolvimento Social, estamos preparando o detento para seu retorno à sociedade. Todas estas ações consolidam o PEE como referência em educação e trabalho prisional no Estado", relatou.
Em parceria com o Senai e o Pronatec desde 2012, o Presídio Estadual de Erechim qualificou dezenas de detentos, e hoje já existe mais uma turma de 15 apenados inscrita para o próximo curso, que iniciará em julho. De acordo com Roberto Thomaz, o curso de solda MIG-MAG, realizado por meio do Pronatec, contemplou 30 apenados e será absorvido na empresa Metaro, que já iniciou os trabalhos qualificando os detentos na utilização de maquinário.
Texto: Assessoria de Imprensa Susepe
Foto: Rogério Ramires
Edição: Redação Secom
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