Janeiro de 2013
O secretário de Segurança Pública, Airton Michels, anunciou a construção de um presídio com 529 vagas na cidade de Venâncio Aires, no Vale do Rio Pardo. A unidade prisional será feita de forma emergencial, sendo desnecessária o processo de licitação.
A obra deve começar ainda no primeiro semestre deste ano, sendo entregue no início de 2014. Além do presídio para o regime fechado, será construída na mesma área, uma unidade para o semiaberto, com capacidade para 150 vagas.
Michels ressaltou que a verba é do Governo do Estado, via Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), com valor aproximado de R$ 22 milhões. O superintendente dos Serviços Penitenciários, Gelson Treiesleben, acrescentou que na nova estrutura o albergue ficará atrás de muros altos, impedindo fugas.
Presídio Central
De acordo com Michels, a solução para o Presídio Central é prioridade desde o início da gestão. Ele enfatizou que, no final de 2010, o número de detentos chegou a 5,3 mil e, atualmente, com as medidas adotadas está com quatro mil presos. O titular da Secretaria da Segurança Pública acrescentou que vários outros projetos de construção de presídios estão em andamento, nas cidades de Rio Grande, Passo Fundo, Alegrete além da cadeia pública de São Leopoldo. Ele garantiu que, em 2013, muitas das questões relacionadas à área prisional serão resolvidas, "estamos trabalhando fortemente para solucionar problemas que vem de longa data", destacou.
Tornozeleiras
A Susepe vai iniciar, no próximo dia 20, um treinamento para servidores que vão monitorar o uso de tornozeleiras eletrônicas. A partir de fevereiro, 400 equipamentos serão colocados em detentos do regime semiaberto com trabalho externo, com aumento gradativo até atingir quatro mil, em 2015. Treiesleben explicou que a intenção é que os detentos possam cumprir prisão domiciliar. Segundo ele, a tornozeleira possibilita uma economia para o Estado, pois o custo de um preso é de cerca de R$ 1 mil, enquanto a locação custará R$ 260,00 a unidade.
Texto: Marco Vieira
Edição: Redação Secom
A obra deve começar ainda no primeiro semestre deste ano, sendo entregue no início de 2014. Além do presídio para o regime fechado, será construída na mesma área, uma unidade para o semiaberto, com capacidade para 150 vagas.
Michels ressaltou que a verba é do Governo do Estado, via Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), com valor aproximado de R$ 22 milhões. O superintendente dos Serviços Penitenciários, Gelson Treiesleben, acrescentou que na nova estrutura o albergue ficará atrás de muros altos, impedindo fugas.
Presídio Central
De acordo com Michels, a solução para o Presídio Central é prioridade desde o início da gestão. Ele enfatizou que, no final de 2010, o número de detentos chegou a 5,3 mil e, atualmente, com as medidas adotadas está com quatro mil presos. O titular da Secretaria da Segurança Pública acrescentou que vários outros projetos de construção de presídios estão em andamento, nas cidades de Rio Grande, Passo Fundo, Alegrete além da cadeia pública de São Leopoldo. Ele garantiu que, em 2013, muitas das questões relacionadas à área prisional serão resolvidas, "estamos trabalhando fortemente para solucionar problemas que vem de longa data", destacou.
Tornozeleiras
A Susepe vai iniciar, no próximo dia 20, um treinamento para servidores que vão monitorar o uso de tornozeleiras eletrônicas. A partir de fevereiro, 400 equipamentos serão colocados em detentos do regime semiaberto com trabalho externo, com aumento gradativo até atingir quatro mil, em 2015. Treiesleben explicou que a intenção é que os detentos possam cumprir prisão domiciliar. Segundo ele, a tornozeleira possibilita uma economia para o Estado, pois o custo de um preso é de cerca de R$ 1 mil, enquanto a locação custará R$ 260,00 a unidade.
Texto: Marco Vieira
Edição: Redação Secom
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