Pedro Faustini
O prefeito de Taubaté (134 km de São Paulo) foi assaltado na noite de quarta-feira. O caso aconteceu em sua chácara em São Bento do Sapucaí. Cinco homens encapuzados entraram na residência, amordaçaram e torturaram Roberto Peixoto (PMDB) e sua mulher, Luciana. O grupo fugiu do local com diversos pertences do casal.
O prefeito afirmou ao Terra que descansava quando foi surpreendido por volta das 21h45. "Me amordaçaram e deram vários choques, murros, pontapés. Pegaram o revólver, encostaram contra minha testa e me ameaçaram de morte", afirmou. Segundo ele, os criminosos exigiam dinheiro enquanto praticavam roleta russa. "Depois de bater bastante, resolveram amarrar eu e minha esposa na cadeira, um de costas para o outro", disse. Os bandidos também deixaram Luciana com a parte de baixo do olho direito roxa e deram marteladas em sua mão.
O prefeito afirmou que por algumas vezes os homens saíam da casa, conversavam e retornavam. Apesar de tomarem diversos pertences do casal (como dinheiro, pulseiras, relógios e correntes), não ficaram satisfeitos e ordenaram que Peixoto fizesse ligações para conhecidos a fim de que trouxessem mais dinheiro. Além disso, aparentemente nem todos tinham conhecimento do cargo da vítima. Em um dado momento, segundo o peemedebista, um dos assaltantes disse ao outro: "pô, prefeito muquirana, só tem isso na carteira". Em seguida, um comparsa questionou: "ele é prefeito?".
Após duas horas de cárcere, os invasores foram embora da chácara, mas deixaram o casal amarrado. "Fui empurrando a cadeira da sala para a cozinha, com muito sacrifício. Consegui soltar a mão direita e peguei uma faca. Com ela me soltei", disse Peixoto. Em seguida, constatou que os assaltantes haviam deixado todas as portas trancadas e, ao não encontrar seu celular, o prefeito pulou a janela e procurou um vizinho.
A polícia foi acionada e o casal realizou exames na Santa Casa. "Não quero que mais ninguém passe por algo parecido", afirmou ele, que já está de volta a Taubaté. Apesar dos golpes, o político disse que a dor é suportável. "Levei muito socos entre orelha e canto do olho", afirmou ele, que ainda não conseguiu dormir após a ocorrência.
Fonte: siteTerra
O prefeito afirmou ao Terra que descansava quando foi surpreendido por volta das 21h45. "Me amordaçaram e deram vários choques, murros, pontapés. Pegaram o revólver, encostaram contra minha testa e me ameaçaram de morte", afirmou. Segundo ele, os criminosos exigiam dinheiro enquanto praticavam roleta russa. "Depois de bater bastante, resolveram amarrar eu e minha esposa na cadeira, um de costas para o outro", disse. Os bandidos também deixaram Luciana com a parte de baixo do olho direito roxa e deram marteladas em sua mão.
O prefeito afirmou que por algumas vezes os homens saíam da casa, conversavam e retornavam. Apesar de tomarem diversos pertences do casal (como dinheiro, pulseiras, relógios e correntes), não ficaram satisfeitos e ordenaram que Peixoto fizesse ligações para conhecidos a fim de que trouxessem mais dinheiro. Além disso, aparentemente nem todos tinham conhecimento do cargo da vítima. Em um dado momento, segundo o peemedebista, um dos assaltantes disse ao outro: "pô, prefeito muquirana, só tem isso na carteira". Em seguida, um comparsa questionou: "ele é prefeito?".
Após duas horas de cárcere, os invasores foram embora da chácara, mas deixaram o casal amarrado. "Fui empurrando a cadeira da sala para a cozinha, com muito sacrifício. Consegui soltar a mão direita e peguei uma faca. Com ela me soltei", disse Peixoto. Em seguida, constatou que os assaltantes haviam deixado todas as portas trancadas e, ao não encontrar seu celular, o prefeito pulou a janela e procurou um vizinho.
A polícia foi acionada e o casal realizou exames na Santa Casa. "Não quero que mais ninguém passe por algo parecido", afirmou ele, que já está de volta a Taubaté. Apesar dos golpes, o político disse que a dor é suportável. "Levei muito socos entre orelha e canto do olho", afirmou ele, que ainda não conseguiu dormir após a ocorrência.
Fonte: siteTerra
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