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segunda-feira, abril 28, 2014

Atraso em perícias dificulta respostas para morte de Bernardo Boldrini

Exame que pode revelar se Bernardo foi vítima de substância letal ainda nem começou a ser feito porque equipamento está estragado desde o ano passado

As respostas para o quebra-cabeça da morte de Bernardo Boldrini que dependem de exames periciais podem demorar mais do que a Polícia Civil de Três Passos prevê. Oito dias depois da localização do corpo do menino, o exame que pode revelar se ele foi vítima de uma substância letal e que substância é essa, ainda nem começou a ser feito. O motivo: o equipamento necessário para isso está estragado desde o ano passado.
A necropsia no corpo, feita em Frederico Westphalen, foi inconclusiva sobre a causa da morte. Segundo peritos, isso ocorreu devido ao estado de decomposição do cadáver. Agora, a apuração sobre substâncias que tenham sido usadas para matá-lo dependem de exames mais específicos, como o de vísceras. A dificuldade para esse teste é que o equipamento, o Homogenizador de Tecidos do Departamento de Perícias Laboratoriais, está com uma peça quebrada. O aparelho tritura e prepara o material para análise.
Conforme o depoimento da assistente social Edelvânia Wirganovicz à polícia, revelado por ZH no final de semana, Bernardo teria recebido da madrasta comprimidos para dormir e depois uma injeção no braço esquerdo com substância letal. Um dos medicamentos citados por Edelvânia, que está presa por participação no crime, é o Midazolan, um sedativo e indutor anestésico muito usado em pequenos procedimentos, como endoscopias.
— Já fizemos a compra de um novo equipamento, que deve chegar até 14 de maio, e estamos providenciando o conserto do antigo — explica Paulo Leonel Fioravante Fernandes, diretor-geral adjunto e supervisor técnico do Instituto-Geral de Perícias (IGP).
Segundo Paulo Leonel, visando a não atrasar muito a perícia do caso Bernardo, já está sendo verificada a possibilidade de o exame ser feito em parceria com uma universidade que disponha do homogenizador. Além da causa da morte, a polícia aguarda o resultado de outras análises para reconstruir passo a passo o crime e demonstrar o grau de participação de cada suspeito.
Medidas que são avaliadas
Causa da morte
A necropsia, feita no Posto Médico Legal de Frederico Westphalen, foi inconclusiva para a causa da morte devido ao estado do corpo, enterrado havia 10 dias. Não foi possível localizar, por exemplo, sinais como o que seria deixado pela aplicação de uma injeção com substância letal. Para identificar a substância usada para matar o menino, é preciso analisar materiais como urina e vísceras. Urina não foi possível coletar.
Vestígios em carros
Estão apreendidos um Veloster (de Leandro Boldrini), uma caminhonete Triton (de Graciele Ugulini) e um Siena (de Edelvânia Wirganovicz). A busca por vestígios de substâncias como sangue ou terra, por exemplo, é feita por um perito criminalístico. O Veloster e a Triton já passaram por exame com luminol, substância química que ajuda a detectar sinais de sangue. A polícia está elaborando novos pedidos em relação aos carros. Um deles é a análise dos equipamentos de GPS para conferir rotas realizadas.
Gravações
Há imagens de câmeras de segurança que mostram Graciele e Edelvânia com o menino no dia do suposto desaparecimento. Se for solicitada análise desse material, o exame será feito pelo Departamento de Criminalística (DC).
Ferramentas
A pá e a cavadeira apreendidas na casa da mãe de Edelvânia são elementos importantes para montar o quebra-cabeça. Dependendo do que a polícia pedir, o exame pode ser feito em Santo Ângelo ou em Porto Alegre. Se for apenas a análise da ferramenta em si, para verificar possíveis amassados ou deformações, por exemplo, a tarefa será feita em Santo Ângelo. Se for necessária análise de substâncias contidas nas ferramentas, o trabalho deve passar para a Capital. Pode ser realizada pelo setor de perícias ambientais do Departamento de Criminalística (DC) em parceria com o Departamento de Perícias Laboratoriais.
Medicamentos
Remédios e outras substâncias apreendidas na casa e na clínica de Leandro Boldrini devem ser analisadas pelo Departamento de Perícias Laboratoriais. Em alguns casos, pode ser solicitada apoio para universidades.
Reconstituição
A recriação da cena do crime também pode ser solicitada. A reconstituição é uma ferramenta utilizada em casos complexos e, principalmente, quando há contradições nas versões dos suspeitos. Também é feita por peritos do DC. Por outro lado, não foi acionada perícia para fazer levantamento no local do encontro do corpo.
Relembre o caso
Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, uma sexta-feira, em Três Passos, município do Noroeste. De acordo com o pai, o médico cirurgião Leandro Boldrini, 38 anos, ele teria ido à tarde para a cidade de Frederico Westphalen com a madrasta, Graciele Ugolini, 32 anos, para comprar uma TV.
De volta a Três Passos, o menino teria dito que passaria o final de semana na casa de um amigo. Como no domingo ele não retornou, o pai acionou a polícia. Boldrini chegou a contatar uma rádio local para anunciar o desaparecimento. Cartazes com fotos de Bernardo foram espalhados pela cidade, por Santa Maria e Passo Fundo.
Na noite de segunda-feira, dia 14, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico, na localidade de Linha São Francisco, interior do município.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi dopado antes de ser morto com uma injeção letal no dia 4. Seu corpo foi velado em Santa Maria e sepultado na mesma cidade. No dia 14, foram presos o médico Leandro Boldrini - que tem uma clínica particular em Três Passos e atua no hospital do município -, a madrasta e uma terceira pessoa, identificada como Edelvania Wirganovicz, 40 anos, que colaborou com a identificação do corpo. O casal aparentava uma vida dupla, segundo relatos de amigos e vizinhos.
Fonte: Adriana Irion -

terça-feira, abril 22, 2014

Holanda vai cobrar diárias de presos ...


 O Governo holandês, sabiamente decidiu adotar a mesma política da Dinamarca e Alemanha e impor a seus presidiários o pagamento de 16 euros (50 reais) por dia por ficarem atrás das grades. O projeto de lei deriva dos acordos pactuados pela atual coalizão no poder, formada por liberais de direita e social-democratas, e busca duas coisas: obrigar o criminoso a assumir o custo de seus atos e poupar, concretamente, 65 milhões de euros (205 milhões de reais) em despesas judiciais e policiais. Na Holanda existem 29 presídios, sendo que deste total 8 foram fechados por falta de presos. O Governo holandês diz que o detento é parte integrante da sociedade e se comete um delito tem obrigação de contribuir com os gastos inerentes

No Brasil é totalmente o contrário. Presídios são construídos todos os anos, são destruidos de vez em quando pelos próprios presos, o detento raramente trabalha e sua família ainda recebe do Governo Federal uma ajuda de custo superior ao salário mínimo.

domingo, abril 20, 2014

Matou quatro pessoas e foi absolvido por ser rico

O drama do castigo penal (ora barbaramente excessivo, ora escancaradamente leniente) sugere diariamente incontáveis capítulos novos. Vale a pena refletir sobre o tratamento vergonhosamente favorável dado ao jovem Ethan Couch. Ser absolvido de um crime por ser milionário não constitui nenhuma novidade. Que o diga a história da humanidade e da Justiça criminal. Os ricos (especialmente nos sistemas penais burgueses extremamente desiguais) gozam de muitos privilégios, ideologicamente perpetuados nas respectivas culturas. Eles fazem de tudo para não serem nem sequer processados (muito menos condenados).
Beccaria, já em 1764 (no seu famoso livro Dos delitos e das penas), deplorava esse tipo de tratamento desigual. Na época, em relação aos nobres; ele dizia que, sob pena de grande injustiça, os nobres deveriam ser punidos da mesma maneira que os plebeus. A medida da pena, ele afirmava, deve ser o dano causado à sociedade, não a sensibilidade do réu (sua honra, sua fama, sua carreira etc.).
Ethan Couch, um adolescente norte-americano de 16 anos, no Texas, conduzia seu veículo em estado de embriaguez (três vezes acima do permitido) quando matou quatro pessoas num acidente automobilístico. A prisão que seria a reação natural, sobretudo se se tratasse de um jovem negro e pobre. Sendo Ethan de uma família muito rica, a sentença do juiz foi espetacularmente “humanista”. Fundamentação do juiz: “os pais de Ethan sempre lhe deram tudo o que ele queria, e nunca lhe ensinaram que as ações têm consequências. Ocupados com o seu egoísmo e as suas próprias vidas, deixaram-no crescer entregue a si mesmo, sem lhe incutirem bons princípios - um problema típico desse tipo de famílias, segundo o tribunal. O menino foi desculpado, portanto” (expresso. Sapo. Pt/matou-quatro-pessoas-masojuiz-diz-que-naooprende-por-ser-rico=f846069#ixzz2yaUIvs5r).
No Brasil isso já ocorreu incontáveis vezes em relação aos menores ricos (para que destruir o futuro de uma criança ou de um adolescente do “bem”?). E vai ocorrer com mais intensidade se o legislador brasileiro (irresponsavelmente) não resistir à tentação de reduzir a maioridade penal (quando vamos entender que lugar de menores é na escola, não em presídios?). Já hoje praticamente não se vê nenhum menor rico cumprindo a “medida” de “internação”. A Justiça trata os menores milionários de forma diferente; apenas não costumam ser tão explícitos como foi o juiz norte-americano do caso Ethan.
Quando se trata de um pobre, por mínima que seja a infração, a família dele funciona como agravante - mães solteiras, pais ausentes, alcoolismo, dependência, irresponsabilidade, disfuncionalidade; “o menor pobre nasce para o crime”, é atavicamente mórbido etc. Tudo leva o juiz (“imparcial”) a deixá-lo preso (“internado”) um período, para se acalmar. Nem sempre ocorre o programado, mas o sistema penal burguês foi desenhado para discriminar os pobres e marginalizados. O tratamento não é apenas lenientemente desigual em relação ao rico, sim, é desigual da intensidade das sanções contra o pobre. A mesma infração ora é perdoada, ora é punida severamente: tudo depende quem a praticou (essa distinção, extraordinariamente difusa nos países socioeconomicamente muito desiguais, é que era criticada pela sensibilidade de Beccaria).

Com polícia sem carro, juiz sugere levar preso em 'lombo de burro'


O juiz Celso Serafim Júnior foi obrigado a suspender uma audiência porque o acusado não compareceu ao Fórum de Mirinzal (418 km de São Luís), na última quarta-feira (9). Como está detido, ele precisava ser transportado pela polícia, que não tinha carro. No mesmo dia, diante de todos as pessoas que foram ao local e iriam participar da audiência, Serafim Júnior marcou uma nova audiência, para o dia 21 de maio, mas mandou um recado às polícias no município: "Saliento que na impossibilidade de haver viatura deverá a autoridade policial trazer o acusado em lombo de burro, carro de boi, charrete ou táxi".
Reprodução
A determinação do juiz ganhou destaque nas redes sociais e gerou discussão sobre a estrutura policial no Maranhão. O presidente da Associação de Magistrados do Maranhão, Gervásio Santos, postou a decisão no Facebook e disse que a falta de estrutura prejudica o trabalho do judiciário.
Segundo Serafim Júnior, a decisão veio como uma crítica à estrutura precária da segurança pública na região e à desculpa oficial para não transportar o acusado.
"Quis dizer com essa decisão que a falta de viatura não é justificativa. O texto é para quem consegue ler além. Não é legitima a falta de um material tão importante, mas não quer dizer que quero que a polícia realmente me traga no lombo de um jumento", disse o juiz, em entrevista ao UOL.
Serafim Júnior disse que é obrigação de Estado a locomoção dos presos, e que havia a data foi previamente informada às autoridades.
"A delegacia está a menos de 2 km do Fórum. A audiência estava previamente agenda. É questão de gestão. Se não vai ter um carro, providencia outro, mas não deixa faltar uma viatura, não só para transportar o preso, mas para o policiamento normal", afirmou.

Outro caso

Segundo o juiz -que é titular da comarca vizinha de Cururupu, mas responde por Mirinzal-, esse não foi o primeiro caso de problemas causados por falta de carros da polícia na cidade. No último dia quatro, uma decisão obrigou o Estado a fazer um transporte de um preso para uma cirurgia, mas que até agora não ocorreu.
"Tive lá ontem à noite e não ele não tinha sido conduzido. Ele tem um problema no aparelho genital, que pode se agravar e virar uma cirurgia de emergência. Essa é uma questão séria, de saúde do preso, e por falta de viatura não está ocorrendo", afirmou.

segunda-feira, abril 14, 2014

COMO DIRIGIR SOB CHUVA FORTE.



VALE A PENA LER! 
Interessantíssimo!!!

Parece um conselho bastante útil.
Como conseguir boa visão ao dirigir sob chuva forte.
Não se sabe o motivo, mas funciona muito bem quando chove muito.
É sugestão de um policial que experimentou e confirmou. Também é útil em condução noturna.
Nós, motoristas ligamos os limpadores de pára-brisas em velocidade rápida ou máxima durante chuvas pesadas, mas a visibilidade ainda é bastante ruim.
Se você enfrentar tal situação, ponha óculos de sol (qualquer modelo serve).
Parece um milagre!
De repente, a visibilidade fica perfeita, como se não estivesse chovendo.
Assim, mantenha sempre um par de óculos de sol no porta-luvas do carro para ter boa visão em caso de chuva.
Você também pode salvar a vida de alguém, repassando essa informação.
Experimente! É incrível!
Você ainda verá as gotas no pára-brisa, mas não a lâmina de chuva.
Você poderá ver onde a chuva salta para fora da estrada e os respingos dos pneus do carro à sua frente.
Esta pequena dica deveria ser incluída na formação do motorista.
É excelente!!!!!

Dirigindo à NOITE: AVISO DA POLÍCIA MILITAR


MUITO IMPORTANTE!
À noite, se atirarem um ovo no pára-brisas de seu carro (reconhecível pelo amarelo da gema)
* Mantenha a calma e a VELOCIDADE
* Não use o limpador de pára-brisas!
* NUNCA coloque água no pára-brisas!
* Aumente a velocidade porque os LADRÕES estão por perto.

Explicação: O ovo e a água ao se unirem, formam uma substância viscosa, tal como o leite, e você vai precisar parar, pois bloqueará a sua visão em cerca de 90%. Fuja dali o mais depressa possível! Este é o ultimo método que eles
inventaram.

Por favor, compartilhe com seus amigos e familiares.

Delegados federais querem escolher o que investigar

Delegados federais planejam derrubar a regra de que devem instaurar inquérito assim que recebem notícias-crime do Ministério Público, do Judiciário e de cidadãos. A proposta está em um pacote de mudanças elaborado pela categoria durante congresso promovido pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF), no Espírito Santo.
As alterações foram discutidas em grupos e, após aprovação no plenário do evento no dia 5 de abril, estarão em um documento que será enviado à Presidência da República, à direção da PF, ao Ministério da Justiça e ao Congresso. O texto também defenderá a nomeação de um delegado-geral da PF por votação e lista tríplice, a autonomia da instituição para apresentar proposta orçamentária ao Executivo e a criação de norma para delegados acionarem diretamente a Justiça em alguns casos, sem depender do Ministério Público.
A livre escolha para a abertura de investigações melhoraria a atuação da PF, segundo o presidente da ADPF, Marcos Leôncio Ribeiro. Hoje o delegado não pode ter juízo de valor se instaura ou não um inquérito. Qualquer notícia-crime já vira investigação, o que faz a Polícia perder tempo. Ele diz que muitas requisições chegam atualmente com pouca fundamentação, levando a casos encerrados por falta de elementos e prejudicando o foco em casos mais relevantes.
Não é preciso alterar a legislação, afirma Ribeiro, porque a abertura automática passou a ser adotada mesmo sem dispositivo explícito no Código de Processo Penal. A autoridade policial, com formação jurídica, só deveria abrir investigação se tiver mínimos indícios. Se o Ministério Público entender que um caso tem fundamento, pode oferecer a Ação Penal e até investigar por conta própria, já que entende que também tem essa prerrogativa, diz ele.
Ainda de acordo com o presidente da ADPF, as notícias-crimes não seriam descartadas com a aprovação da proposta, porque ficariam armazenadas em sistemas informatizados, uma espécie de gaveta eletrônica. Dados recorrentes dariam subsídio para inquéritos mais robustos, na avaliação dele.
Participantes do congresso ouvidos pela revista Consultor Jurídico apontaram a falta de triagem na instauração de inquéritos como um dos pontos que mais geram entraves ao trabalho policial. O delegado aposentado Judas Thadeu Pereira, por exemplo, disse que cada uso de moeda falsa gera hoje um inquérito específico. Na falta de outras informações, acabam sem resultados concretos.
Via direta
Os delegados querem uma norma que reconheça a competência do delegado para solicitar ao Judiciário medidas cautelares e protetivas independentemente da prévia concordância do Ministério Público. A possibilidade de pular o envio ao órgão acusatório ainda não é clara atualmente em pedidos de prisão, interceptação telefônica, condução coercitiva, recolhimento de passaportes e cumprimento de mandados de busca e apreensão, entre outros casos. A medida valeria ainda em cooperações internacionais.
Também são cobradas as garantias de que delegados só sejam afastados de investigações em casos específicos e possam conceder entrevistas à imprensa sem autorização prévia do Departamento de Polícia Federal. Espera-se ainda a priorização de atividades de Polícia Judiciária e a criação de um gatilho para garantir concurso público sempre que vagarem 5% dos cargos.

quarta-feira, abril 02, 2014

FAB compra novo drone para vigiar estádios durante a Copa do Mundo

Hermes 900 tem alcance ilimitado e atinge até 9 mil metros de altitude.

Modelo, usado no México, Colômbia e Chile, tem 10 câmeras anexadas.

Do G1, em São Paulo

Hermes 900 tem maior autonomia e alcance ilimitado (Foto: FAB/divulgação)
Hermes 900 tem maior autonomia e alcance ilimitado
(Foto: FAB/divulgação)

A Força Aérea Brasileira (FAB) comprou um novo drone para vigiar os estádios durante a Copa do Mundo.

Uma unidade do modelo Hermes 900, fabricado pela israelense Elbit Systems, chegará em maio e já estará pronto para a competição, que começa em junho, informou o chefe do Centro de Logística da Aeronáutica, brigadeiro Ricardo Mangrich.
A Aeronáutica já possui quatro modelos menores, os Hermes 450, que são usados desde 2011 para apoiar ações nas fronteiras, localizando áreas de narcotráfico e de contrabando durante as operações conjuntas das Forças Armadas.

O contrato, de US$ 8 milhões, inclui suporte logístico e garantia de um ano do equipamento.
O Hermes 900 tem autonomia de voo de até 30 horas e pode chegar a uma altitude de até 9 mil metros. O alcance do modelo, que pesa 1.180 kg, é ilimitado, diz a FAB.

Já o Hermes 450, operado até o momento, tem autonomia de até 16 horas e chegava ao teto de 5 km de altitude.
O novo vant (veículo aéreo não tripulado), como é chamado no Brasil, terá um sistema chamado "SkEye", que comporta um conjunto de 10 câmeras de alta resolução que permitem a vigilância de uma região inteira, visualizando vários alvos e posições ao mesmo tempo.
Para operar o sistema é necessário 10 pessoas. A Aeronáutica informou que o contrato foi assinado no dia 19 de março e será operado pelo Esquadrão Hórus, sediado em Santa Maria (RS),

Nas Américas, o Hermes 900 é operado pelo México, Colômbia e Chile.
Além da Aeronáutica, a Polícia Federal também opera drones israelenses, mas do modelo Heron, da concorrente Israel Aeroespace Industries (IAI). Estes modelos pesam até 1.100 kg e possuem autonomia de até 36 horas. O modelo foi usado durante a investigação que culminou com a prisão do traficante Menor P., suspeito de liderar o tráfico na Maré, e também será usado durante uma operação conjunta que será realizada pelos órgãos de segurança pública e os militares para ocupar a região, no domingo (30).
 
drones pf fab (Foto: Arte G1)

Chave tipo cartão magnético: CUIDADO !

Não sei se é verdadeiro... mas, na dúvida, ... vamos nos precaver ...

Para quem viaja e está pegando hotéis com novo tipo de chave, e mesmo porque logo a maioria estará com este tipo de chave = cartão magnético para abrir as portas, quase igual ao cartão de crédito.
Bom saber mesmo !!!

CHAVES MAGNÉTICAS DE HOTÉIS
Alguma vez você já se perguntou o que está armazenado nas chaves magnéticas (que se assemelham aos cartões de crédito) dos hotéis?


Veja as informações e mude seus hábitos:
a. Nome do hóspede
b. RG, CPF
c. Endereço do hóspede
d. Número do apartamento do hotel
e. Datas do check-in e ckeck-out
f. Número do cartão de crédito, e sua data de validade!


Quando você as devolve na recepção, suas informações ficam lá disponíveis para qualquer funcionário com acesso ao 'scanner' do hotel.


Ou ainda, um funcionário pode levar um Monte delas para Casa e, utilizando um aparelho de 'scanner' magnético, ter acesso às suas informações e sair gastando pela Internet.


Simplificando, os hotéis não apagam as informações das chaves magnéticas até que um novo hóspede faça uso delas, quando suas informações sobrescreverá as do antigo hóspede. Mas até que a chave seja re-utilizada, ela FICA, geralmente, na gaveta da recepção com as suas informações que nela foram "armazenadas".


Resumindo:
1. Guarde com você suas chaves magnéticas, leve-as para casa ou as destrua.


2. Nunca as deixe no quarto, no lixo do banheiro e JAMAIS as devolva para a recepção quando estiver fazendo o check-out. Os hotéis não podem cobrar pelas chaves (é ilegal) e você terá certeza de que não estará deixando um monte de informações pessoais valiosas que podem ser facilmente acessadas, e utilizadas, com um 'scanner' magnético.


3. Pela mesma razão, se você chegar ao aeroporto e descobrir que ainda está carregando a chave com você, não a jogue nas cestas de lixo.


4. Leve-a para casa e a destrua com uma tesoura, cortando principalmente a faixa magnética nas costas da chave.


Informação:
Departamento Policial Federal


Por favor repasse para amigos e familiares!!!

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